Uma perda irreparável


Há 9 anos atrás morria nosso ídolo Ayrton Senna.
Lembro daquela manhã como se fosse hoje, e me emociono tb como se fosse hoje… Eu sempre assistia a F1, aqueles domingos eram especiais, eu colocava o despertador para tocar só para vê-lo correr. Quando o carro quebrava, ou algo acontecia, voltava pra debaixo do meu edredon e dormia de novo, mas quando ele dava aquele show, os olhos ficavam arregalados, vendo cada curva, esperando para vê-lo no pódio! Só desligava a TV quando tinha certeza que não iria passar mais nada sobre o Ayrton.

Naquele 1º de maio de 1994 jamais imaginaria que ele fosse morrer… acho que ninguém imaginou isso. E um fato curioso é que sempre que nos lembramos da morte dele, todo mundo se lembra o que estava fazendo naquele dia, naquela manhã. Uma pena, putz como eu chorei aquele dia… Os dias seguintes também porque para o cortejo que passava pela Av.Rebouças, o povo preparou e pendurou na avenida inúmeras faixas de despedida, e eu indo pra FAAP todos os dias lendo aquilo, chorava tudo de novo, como no primeiro dia. Senna será único, pra sempre. Mesmo que o Barrichelo tivesse correspondido as espectativas dos brasileiros em “substituir” o Senna, jamais teria acontecido, Senna é Senna, único, exclusivo, sempre!

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