Algumas surpresas, constatações e curiosidades

– Pães, pães, pães e mais pães para todo lado, impagável.

– As tortas e doces são maravilhosos, parece que todas foram preparadas para tirar foto e sair em um catálogo de comida.

– Filé com fritas se acha em toda esquina! E não custa a fortuna que custa aqui. (quando encontramos)

– Lá tem Carrefour (claro) e posto Shell! Quando vi os logotipos, me senti em Sampa na mesma hora, apesar de o posto ser um tanto quanto inusitado.

– As pessoas não se vestem tão extravagantes como em NY e nem “uniformizadas” como no Brasil, é bem plain. Difícil ver pessoas com aqueles cabelos coloridos e roupas esquisitas, isso é pra Londrino e NYorkers mesmo.

– Não gostam muito dos centavos, uma canetinha que custaria centavos, lá custa 1 euro. Se valer menos que 1, eles cobram 1 e pronto.

– Eles não tem muito o conceito de bebidas estupidamente geladas. A cerveja vem “fresquinha”, Coca e Ice Tea também, nada de sentir aquela dor no dente nem na testa quando toma algo bem gelado, algo quase impossível em Paris. Fora o preço, Coca Cola em um café não sai por menos de 3.80 euros. Paguei 4 euros em uma garrafa de água e o Sergio pagou 7 em um copo de coca em um café mais carinho.

– Outra missão bem complicada é achar água, refrigerante e afins na rua para comprar. Compra em um café, ou no supermercado. Não há carrinhos na rua vendendo como aqui em NY ou em SP, o máximo que achei foram uns gatos pingados vendendo umas garrafas que eram armazenadas dentro de um balde, com UM pedação de gelo apenas para segurar todo aquele calor.

– A raça da Luana é como os poodles no Brasil, todo mundo tem, nunca vi tanto westie por metro quadrado.

– O sinal de trânsito fica em dois lugares, em cima como de costume e na altura do carro, no poste, bem bolado. Se tiver um ônibus na sua frente, você ainda assim consegue ver se o sinal abriu. O de pedestres não pisca quando vai fechar, ou seja, de repente você esta atravessando e vê que já fechou.

Lambretas de tudo quanto é tipo nas ruas e as pessoas usam os capacetes de motos mesmo, não como aqui que são aqueles que parecem um piniquinho, só para ficar bonitinho, pois proteger que é bom…

Metrô muito bom, passa bem mais rápido do que os de NY e em um tempo muito mais constante. A porta não abre se você não levantar a maçanetinha ou apertar um botãozinho verde. Dentro são bem estreitos mas as portas, bem largas. Fecha a 1 da manhã, e nas estações tem relóginhos dizendo quanto tempo falta para o próximo e o depois do próximo chegarem. Muitas pessoas pulam a catraca e mesmo vendo, o pessoal da bilheteria parece não se abalar muito não.

– O mais legal, os celulares funcionam dentro das estações!

– Eles também não tem muito o conceito do ar condicionado. Lá é 8 e aqui é 80.

– O mais inusitado, em algumas ruas tem alto falante nos postes, que tocam música, dão notícias… e eu procurando de que carro vinha aquele som.

– Vi poucas salas de cinema pelas ruas e muitos pôsteres anunciando o filme Carandirú.

Faltou na mala:
– Uma bateria extra para a câmera, a minha descobri lá que já estava bem ruinzinha e pilhas custam o olho da cara.
– Bermudas
– Filtro solar

Próximo post: As atrações turísticas de Paris

Ah e as fotos vão chegar, foram MUITAS então preciso separar, otimizar, montar o albinho, etc e tal.

Minhas Impressões

Paris para mim foi encantador, muito mais do que eu esperava com certeza. Assim que cheguei achei que estava em São Paulo, vendo o logotipo do Carrefour, postos Shell, carros conhecidos como o Vectra, Ka, os Renaults e Peugeots que estava acostumada a ver por lá. Achei que a semelhança fosse ficar por aí, mas a cada dia que passava ia descobrindo mais coisas que me faziam sentir estar mais próxima ao Brasil do que me sinto em NY.

Ao contrário do que muitos dizem, achei os franceses simpáticos. Acho que quem diz que eles são antipáticos, é porque ainda não estiveram por NY. Ir ao museu do Louvre e o segurança brincar com a gente na hora de revistar as bolsas foi algo que realmente me surpreendeu, pois já estou acostumada com as caras carrancudas e o jeito rude dos Nova Iorquinos. Sempre que falávamos com alguém em inglês, eles tentavam entender e nos responder em inglês também, as dificuldades da língua foram realmente com quem não fala inglês mesmo, aliás fiquei surpresa com a quantidade de lugares e pessoas que não falam inglês. Mesmo no aeroporto, a moça que fez nosso check-in para LONDRES na volta não falava inglês.

Parece-me que os franceses são assim, sem muitas preocupações, sem muito stress. As lojas fecham aos domingos e muitas só abrem após as 11 da manhã. Sem contar nos locais que fecham para o almoço, durante 2 horas. Assim vão levando a vida, de uma maneira gostosa, com seus cafés que na minha percepção, é uma versão mais estilosa e charmosa dos nossos “botecos”. Pela primeira vez depois que saí do meu país, senti novamente aquele clima gostoso de um bar, cerveja, bem ao estilo brasileiro. Quando dizia que não via graça em sair para tomar um chopp em NY no verão, eu não conseguia explicar o porque. Não tinha o mesmo clima dos bares no Brasil, achava tudo muito mais sério, ou sei lá… mas em Paris, é diferente. Estavámos em um café às 7 da noite, com um super sol e a maior galera lá bebendo e só vendo o tempo passar. Amigos iam chegando, cumprimentando, sentando, bem ao estilo dos nossos bares, aonde cada um vai chegando, sentando e pegando sua cervejinha. Depois um sai, outro chega e assim vão revezando, em plena terça feira. O interessante mesmo é que as cadeiras das mesinhas na calçada são todas viradas para a rua, ou seja, em uma mesa redonda, as cadeiras não ficam em volta da mesa e sim lado a lado, viradas para a rua, parecem uma arquibancada. Esse é o passatempo por lá, sentar, beber e ficar olhando o movimento das pessoas passando com a baguete na sacolinha, cena bem básica por lá.

O povo e a cultura também achei muito mais próxima à nossa do que a dos americanos. O povo troca olhares, paqueram na rua, parecem que tem muito mais swing e que são mais “soltos”. Claro que com isso vem outras coisas indesejáveis também, como os brasileiros, eles não seguem muito as regras. Acho que uma coisa não combina muito com a outra, não dá para ser assim livre leve e solto e ao mesmo tempo ter a coisa boa do americano que é respeitar o espaço do próximo. Os carros não respeitam muito os pedestres, lambretas sobem nas calçadas, andam na contra mão, muitos cães não andam na coleira seus donos os deixam soltos e pior, não recolhem a sujeira. Essas foram umas das poucas coisas que não me agradaram em Paris. No geral a cidade é limpa, mas é cocô de cachorro para todo lado e o povo realmente cheira mal. Entrei em uma cabine telefônica aonde estava um rapaz, quase morro, não consegui ficar lá dentro. No metrô, no museu, enfim era cheiro de CC para todo canto.

Amei esse lugar, um banho de cultura. A cidade respira arte e história, para todo lado que você olha, vê coisas belíssimas, aprende-se sem querer. Meu lado artístico despertou, estou cheia de vontade de retomar muita coisa e cheia de pique para fazer coisas novas, que sempre ficavam apenas nos planos, espero que não seja temporário. Nada como uma viagem a Paris para mudar esse quadro, recomendo MUITO. Achava que Paris era apenas uma cidade romântica, mas é muito, mas MUITO mais do que isso. Aliás romantismo é o de menos perto de tudo que Paris oferece. Fiquei uma semana e não vi tudo que queria, se tivesse outra semana conseguiria preencher inteira somente com as coisas que deixei de ver. Eram 14 horas por dia andando e explorando a cidade. Chegávamos no hotel mortos de cansados, acabados, mas dia seguinte, pernas para que te quero e haja pernas!

Ainda estou arrumando os álbuns e outros vem por aí. Aqui uma palhinha das fotos, tenho muito mais para mostrar, aguardem!


Cheguei!

Cheguei a NY hoje, lá em Paris não consegui acesso a internet, mas fui escrevendo no laptop e vou postando aos poucos. A viagem foi MARAVILHOSA, vou contando em capítulos, tenho bastante coisa para dizer e muitas fotos para publicar, mas como peguei uma infecção intestinal estou meio baqueada hoje. Ainda bem que aconteceu no último dia, fui até parar na enfermaria do Charles de Gaulle, mas agora está tudo melhorando, amanhã com calma vou arrumando as fotos e colocando os posts. Abaixo o post que escrevi indo para Paris.

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A diferenca de fuso esta complicada. Meu relogio diz que ja sao 2 da manha, olho na janela do aviao e lah esta o dia chegando. Agora sao 3 da manha em NY e eu em pleno Voo para Paris, ja entediada de ter ficado 6 horas e meia de NY ate Frankfurt, resolvi passar o tempo escrevendo para contar a experiencia.

O voo saiu atrasado de NY, e como o tempo de chegada em Frankfurt ate a saida para Paris eh curto, ficamos um pouco apreensivos com o timing, mas depois de um pequeno stress de nao achar meu passaporte, tudo deu certo. Foi estranho estar no aviao vendo so jornal em alemao, e ouvindo alemao o tempo inteiro. Senti como as pessoas que nao falam ingles se sentem quando vao a NY e acho impossivel que a pessoa esteja 100% boiando. Boiei pacas, e quando finalmente comecararm a falar em Ingles eu pensei: UFA PORTUGUES FINALMENTE hhahahaha, era assim que soava o ingles aos meus ouvidos.

Chegando na Alemanha, pela primeira vez senti preconceito por sermos brasileiros. Assim que saimos do aviao, tinha um rapaz chamando as pessoas da conexao para Paris, pois como o tempo estava curto, iriamos fazer a imigracao na express lane. Fomos para a fila, onde todas as pessoas estavam indo para o vôo de conexão. A mulher da nossa frente, com passaporte Americano, passou rapidinho, sem nenhuma pergunta. Quando foi nossa vez, o agente perguntou o que iriamos fazer la. Minha reposta foi: Turismo, o Sergio disse que eu devia ter falado “ vou comer ** de curioso” hahaha eu devia ter dito isso mesmo, ele nao ia entender, ia perguntar: what?” ai eu diria” oops sorry, I’m here for tourism” eu ia me satisfazer e ainda por cima tirar um barato daquele tonto. Depois pediu a passagem de volta, olhou, confirmou se voltariamos por Londres, olhou de novo ai entao liberou. As pessoas seguintes das fila vieram super rapido, sem responder a nenhuma pergunta. A maioria com passaporte Americano. Enfim, estou aqui no voo e ja tenho que desligar o laptop, pois Frankfurt/Paris eh como ponte aerea Rio-Sp, 45 minutos, nao dah nem para se acomodar direito que ja esta na hora de descer.

…pra Paris eu voooooo e ninguém vai me segurar!

Isso aí, estou indo para Paris amanhã, ficarei por lá uma semana passeando, o weather.com diz que o tempo estará bom, espero que ele não mude de idéia. Como não sei se amanha terei tempo de postar, já aviso hoje. Estou arrumando as malas e acabei de descobrir que minhas calças jeans não me entram mais “confortavelmente”, dá-lhe sair pra comprar amanhã, coisa bem brazuca né, deixar pra última hora. Ainda tenho que colocar o to do list da Luana espalhados pela casa pro tio Leo não esquecer de nada. Como o marido está trabalhando até tarde, eu que arrumarei sua mala. Já viram tudo né? Chegaremos lá e ele vai perguntar: “Não trouxe aquela camiseta? aquela camisa?” se bem que eu também vou sentir falta de coisas minhas, não sou muito boa em arrumar malas, levo coisas que não uso e sinto falta do que não levo.

Semana que vem estarei de volta! beijoca a todos!

Saudades…

Puxa, hoje me deu uma saudade do meu pai 🙁 Penso nele todos os dias, mas em alguns a saudade bate mais forte. Acho que é porque seu aniversário está chegando, aí a lembrança fica mais forte. Alguns acham que sou meio negativa quando fico pensando nas circunstâncias em que ele se foi, que não se deve pensar nisso, que era a hora dele. Será que era? será que temos hora mesmo para irmos embora? Não acredito muito em nada que não seja concreto, por isso acho que somente terei essa certeza no dia que eu for embora também. Aí sim poderei saber se realmente existe vida após a morte, se reencontramos nossos parentes, se existe mesmo essa coisa de hora.

Hoje estava assistindo o JN e vi sobre o crime do rapaz que atirou no cinema do shopping Morumbi e vi a entrevista de 3 filhas de uma mulher que morreu lá. Fiquei imaginando que se eu fiquei tão revoltada que meu pai foi embora por causa de uma infecção hospitalar, como deveriam ser os sentimentos dessas meninas quando a mãe vai embora de um jeito tão estúpido.

Não dá para evitar os pensamentos “e se” quando acontece algo tão ruim para nós, nesse caso do cinema, teriam muito mais “e se’s” do que o caso do meu pai, acho que eu ficaria louca. Não adianta, não me dou bem com a morte, não aceito, um dia quem sabe…

Uma bela tarde

Sábado foi um dia proveitoso, fomos pedalar pelo Central Park e o Leo nos acompanhou, mas de patins. Ele ainda está aprendendo, fiquei olhando e me lembrando quando eu comecei, o desespero de encontar uma descidinha pela frente, o frio na espinha quando o desequilíbrio era mais forte. Vejam as fotos.

Foi até engraçado o episódio da minha primeira volta no quarteirão de patins. Saímos eu e o Sérgio, ele todo com proteção nos joelhos, mãos e cotovelos e a espertona aqui, sem nada. Poxa, era apenas uma voltinha no quarteirão, o que iria acontecer? Aconteceu de tudo. Saí de casa que fica no meio do quarteirão e fui até a esquina na boa, mas percebi que não conseguia brecar. Claro segurei no poste para parar. Quando fui começar a andar novamente, caí que nem um pastel no chão, consegui fazer isso parada… Ok, cotovelo raladíssimo mas firme na decisão de finalizar a volta. A rua que eu iria virar agora, era uma descida e o Sergio foi todo seguro andando rápido e brecando numa boa. Eu na calçada pegando velocidade, sem conseguir brecar só mirando o próximo poste para poder servir de freio. Como eu vinha muito rápido, eu segurava no postinho e ficava rodando em torno dele, ridículo. Isso foi se repetindo até eu conseguir chegar ao final dessa rua maldita. Ok, a próxima é reta, fizemos direitinho. Quando chegamos na última etapa, uma subida, o Sergio emperrou. Fez o mais difícil que era descer brecando, mas não conseguia subir. Era minha vingança subi linda e formosa, e quando olho para trás ele estava ajoelhado no chão. Resolvi parar para ajudá-lo, mas vocês lembram que não sabia brecar né? Ok, no meio da rua, meu freio foi segurar em um carro estacionado, que para completar, disparou o alarme. Isso às 11 horas da noite, não tive dúvidas deixei o Sergio lá e subi correndo feito louca para escapar do mico do dono do carro me ver. Cheguei em casa finalmente depois dessa “aventura” e fui fazer um curativo no cotovelo. Logo chega o Sergio, com patins na mão e de meia… Não conseguiu encarar a subida 🙂

Depois disso, nunca mais caí, apenas balancei, torci, abaixei, mas chão nunca mais. Quando pegava velocidade nas ladeirinhas do parque e o desespero batia, eu só ficava olhando a grama, para escolher qual o melhor lugar para me jogar caso não conseguisse parar.

Enfim, ontem o Leo aprimorou suas habilidades e aproveitamos uma tarde muito gostosa com direito a piquenique, passeio de bike pelo parque e a volta pela beira do Rio. Amei! Isso é o verão em uma cidade que lhe proporciona uma qualidadede vida imensa. Nos divertimos a tarde toda, sem gastar um tostão e apreciando espaços públicos que nos é oferecido e que funcionam muito bem e são muito bem frequentados. Viva NY!

Listinha de consumo

Eu tenho uma listinha de algumas coisas que eu quero comprar, mas que vou comprando conforme as prioridades. Por curiosidade fui ver quanto alguns deles custam no Brasil e fiquei chocada! Preciso realmente comprar tudo aqui, pois na nossa terrinha, só para poucos!


Tv Plasma Pioneer
Brasil- R$28.000,00
USA- $4000.00


Minidisc Sony
Brasil- R$800,00
USA- $150.00
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Laptop Vaio da Sony
Brasil- R$17.000,00
USA- $2300.00
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Torradeira Cuisinart
Brasil- R$559.00
USA- $74.00
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2300 doláres em um laptop desse, classe média aqui compra sem problema algum. No Brasil, classe média nem chega perto.

Brrrrrrrrrrr

Vendo o Jornal Nacional falando sobre o frio no Brasil, acho engraçado. Temperatura a 7 graus e está todo mundo encapuzado, morrendo de frio e dizendo que está quase insuportável de aguentar. Apesar de achar que os 7 graus daqui é mais quente que os 7 graus de São Paulo, fico imaginando que aqui aos 7 graus a gente consegue vestir uma malhinha e um casaco de couro que está beleza. Eu só uso luvas e gorros quando a temperatura está abaixo de zero e fico vendo o pessoal em Sampa cheio de luvas, cachecol gorros e sobretudo, me dá até calor, mas é assim, falta de costume, incrível como nosso corpo realmente acostuma com esse frio maldito daqui, acho que quando voltar pra lá, aos 15 graus quando estão todos de casacos, conseguirei ficar só de camiseta, justo eu que era a super friorenta. 🙂

Herbert Vianna

Sempre adorei os Paralamas do Sucesso e como muitos brasileiros fiquei chocada quando o Herbert sofreu aquele acidente horrível. Acabei de vê-lo no Programa do Jô e fiquei muito surpresa com a sua recuperação. Imaginem, perder massa encefálica, ficar à beira da morte, perder a mulher, perder a memória, ficar paraplégico e depois dar a volta por cima.

Percebi que ele as vezes gagueja, mas muito pouco e gesticula demais com a mão, mas acho extraordinário o fato de sua voz não ter sido afetada, ele conseguir voltar a cantar e a tocar guitarra. Ele perdeu a memória recente, assim suas músicas não foram esquecidas. Enfim, os membros essenciais para que ele possa fazer o que mais gosta, foram poupados e pensando assim, o fato de ele não poder andar não é nada, ele ainda saiu no lucro. Sei que é muito triste não poder andar, aliás fico imaginando como deve ser isso pra ele, mas só de pensar que por muito, mas muito pouco mesmo, hoje ele não está morto, acho que tira todo meu sentimento de pena que eu sentia ao saber que ele estava paraplégico.

Parabéns ao Herbert e para toda a banda que com certeza foi fundamental para a recuperação dele, com toda a paciência que tiveram para esperar o momento certo de voltar, todos juntos.