Médicos de confiança – RARIDADE

É uma ironia eu morar nos EUA, onde estamos acostumados a ver várias pessoas vindo pra cá fazer tratamento com melhores médicos e etc, e a melhor médica que já tive até hoje, estar no Brasil. Há alguns anos atrás, sentia umas palpitações estranhas, e meu médico aqui (clínico geral) me encaminhou ao cardiologista, que não diagnosticou NADA. Tudo normal, você é muito nova e bla bla bla, ok… e como sempre minhas doenças são meio fantasma, aparecem e somem do nada, não me surpreendi. Anos depois, minha mãe comentou da cardiologista dela, que detectou um prolapso apenas ao ouvir o coração, coisa que todos os médicos anteriores, só viam mesmo no exame. Começou a tratar da minha mãe, e super preventiva que é, pediu um exame da carótida, entre vários outros básicos, que detectou já algumas placas de gordura, e começou tratamento imediatamente. Ela simplesmente avaliou tudo, e até descobriu outras coisas que nenhum outro médico tinha dado atenção. Recomendei então que meu sogro fosse se consultar com ela, já que ele tinha tido um problema e o ótimo cardiologista dele não fez nada.
Dr. Marcia o examinou de cabo a rabo. Pediu milhões de exames, e consulta vai consulta vem, detectou um problema nos rins, e só quando teve certeza mesmo do que era, o encaminhou ao médico especialista e essa semana, ele fez a cirurgia. Quando faço meu checkup anual aqui, meu colesterol sempre dá alto, mas o máximo que meu médico pede é para eu fazer exercícios e cuidar da alimentação. Quando fui me consultar com ela, mostrei meus exames, ela logo me disse que exercícios não iriam resolver pois meu colesterol BOM já era alto, (o que é ótimo) e que exercícios não diminuem colesterol ruim, apenas aumentam o bom, e não era isso que eu estava precisando. Quando disse a ela (o mesmo que disse ao médico aqui) que não como frituras ou coisas gordurosas, ela então me receitou remédio, pois o que não podia era ficar com o colesterol alto. Cortou na hora o leite integral que era a única aberração que ela constatou na minha alimentação. Pediu vários exames preventivos, inclusive o da carótida, já que minha mãe teve problemas, e também viu o probleminha que era a causa das palpitações (nada para se preocupar). Diagnosticada, alguns exames fiz aqui nos EUA pois no Brasil são bem caros e lá não tenho convênio (aqui tb deve ser caríssimo sem convênio). Com muito custo, consegui convencer o médico aqui a solicitar os exames que ela pediu, o que detectou um nódulo na tireóide. Fiz ultrassom, e o médico disse que era muito pequeno, nada pra se preocupar, apenas acompanhar. Quando voltei ao Brasil e levei meus exames, mesmo com o relatório da tireóide ela quis ver as imagens do ultra e essa documentação eles não tinham me fornecido. Fiz então novamente o exame no Brasil, e ela me deu o mesmo diagnóstico, algo a não se preocupar MAS viu umas calcificações e me disse que eu não poderei fazer reposição de cálcio quando ficar mais velha, pois eu tinha essa tendência e não me faria bem, então que eu levasse isso pra vida toda, reposição de cálcio, NÃO!
Sem falar nas outras pessoas que foram lá indicadas por mim, que ela viu outras coisas que jamais nenhum médico tinha prestado atenção antes. É o tipo de médica que se não atende seu convênio, vale a pena pagar a parte, e esse mês ela anunciou que não estava mais atendendo a Medial, convênio da minha mãe, do meu sogro de amigos… todos ficaram inconsoláveis, mas com a esperança de que ela logo voltasse, pois ela atende AMIL, que comprou a MEDIAL. A notícia boa veio antes do esperado, por um erro da “super competente” equipe de funcionários da MEDIAL, ela havia sido descadastrada. Tudo resolvido, e todos felizes novamente. Para quem se interessar aí vai o contato dela, que obviamente tem a agenda lotadérrima, mas se não é nada urgente, vale a pena esperar.
Dr Marcia Santos Guimarães.- tel.: (11) 5182-8344

To viva

UAU, quase 1 mês sem escrever no blog… não me lembro de ter ficado tanto tempo longe. Ah, esse ano está sendo único, muita coisa acontecendo, diria que é um ano furacão, tanta coisa ao mesmo tempo, que sinto que cada vez que estou na metade da montanha, vem uma avalanche e me derruba um pouco. Já aconteceu de tudo, decepção com “amigo”, com família, comigo, enfim, com quase tudo que me cerca. Quando soube que teria que mudar porque a dona queria vender o apê, tive a certeza que só faltava mesmo cair o piano na cabeça. Adorávamos o apto no Brooklyn, tamanho ótimo, bairro legal e metrô perto. Começamos a procurar outros, e concluímos que teríamos que realmente abdicar de algo, preço, tamanho ou distância do metrô. Igual ao nosso, custo/bairro/condução, não achamos nenhum. Por um deles nos apaixonamos, tinha até quintal de 300sqf, maravilhoso, MAS o bairro inviabilizava tudo. Conflitos raciais (judeus de um lado da calçada, negros do outro), e ao consultar um policial, ele não nos recomendou (imaginei ele em São Paulo hehehe).
Depois de muito procurar, qualquer coisa decente que ficasse no valor que procurávamos, era menor, ou bem longe do metrô. Olhando os anúncios vi um em Manhattan, mas logo imaginei que se estava esse valor, deveria ser minúsculo. Que nada, era menor, mas era como os outros que tinhamos visto antes no próprio Brooklyn. Já que teriamos que sacrificar o tamanho, não importava onde fosse, optamos pelo de Manhattan. Mais perto do trabalho, da escola da Luna, facilitaria minha vida mas não imaginei que tudo seria TÃO diferente. O Brooklyn é um bairro bem mais “família”, mais sossegado, e as pessoas que se encontram na rua, são mais “amigáveis”. Perdemos espaço, mas ganhamos outras coisas, por exemplo, praticamente não ando mais de metrô. Meu transporte é a bicicleta, Luna vai e volta da escola em duas rodas, papai leva, mamãe busca. Vamos e voltamos do trabalho, também na magricela, com isso ganhamos tempo e ficamos um pouco em forma. Em compensação, o tempo que usávamos para leitura, (no mínimo 1 hora por dia no metrô) já não temos mais, e acabamos ocupando o tempo ganho do transporte com outras coisas. O condomínio, ao contrário do outro, tem playground, muito verde e vários eventos, portanto, pra Luna se divertir ficou bem mais fácil e mais perto, só descer as escadas. O mais legal, é que “the best friends”, moram há menos de 10 minutos daqui, andando.
Não sei como será no inverno, mas também ainda nem quero pensar nele, que fique bem longe. Como o apartamento é menor, e tivemos que fazer umas modificações para atender as nossas necessidades, mesmo depois de quase 2 meses da mudança, ainda está uma zona, não conseguimos organizar tudo e por isso estamos escravos no final de semana, tentando liquidar essa pendência o mais rápido possível antes que o verão de verdade resolva aparecer pra ficar.
No meio desse turbilhão de acontecimentos, não sobra tempo, nem muita disposição para escrever aqui no blog…cabeça a mil, emoções a dois mil e cansaço a três mil. Mas logo (espero) tudo vai se normalizar e voltarei com mais frequência. E assim que puder vou contando as novidades, pois 2010 promete, me dá até medo! Tenho fotinhos pra colocar, mas essa tarefa fica para depois.

As sogras e sogras e genros e noras

Estou aqui me DIVERTINDO MUITO, com o capítulo da novela Viver a Vida, do Manoel Carlos. Primeiro com a cena clássica da mãe do homem, sempre achando que quase nenhuma mulher (principalmente a que o filho escolhe) é mulher para ele. Qualquer coisa é defeito, isso quando apenas o fato de ser nora já é o próprio defeito da escolhida. Mostra a eterna batalha das mulheres pelos homens, a mãe dele reclama, fala os absurdos que se acha no direito de falar, e depois tem que engolir o sapo de ver o filhote lá, babando, admirando e beijando a “rival”. Logo após essa cena hilária da super atriz Natalia do Valle com Christiane Fernandes, vem a ótima cena da Luciana com a incrível Lilia Cabral. Tereza, se divertindo adoidado ao imaginar como a Ingrid (Natalia do Valle, e mãe do noivo) está se mordendo com o casamento dos dois. Sim, a mãe consegue implicar com as duas noras, e isso não deve ser muito dificil para nós mulheres hehehe. A mãe do noivo faz mil suposições, acha que sempre tem um complô que envolve a mãe da menina, e que há muitos planos por tras de qualquer coisa, mas nunca admite que só precisa do amor para isso. Até macumba a Ingrid já acusou a Luciana de ter feito para deixar os dois filhos apaixonados por ela! Mulher é uma coisa… sempre há mil outras razões para a derrota, menos a real. O filme “Ele não está tão a fim de você” exemplifica isso muito bem!
Mas a cena é realissima, e eu aconselho todas as mães de meninos a assistirem e refletirem. Às gargalhadas a mãe da Luciana diz que a mãe do Miguel deve estar se mordendo de raiva, por ser a mãe do noivo e não da noiva, mas porque? Ah, quase sempre quem dá palpite e praticamente gerencia toda festa de casamento, é a mãe da noiva. Quem brilha mais na festa depois da noiva? A mãe da noiva. Quando se casam, é o noivo que é levado para a outra família, praticamente a sogra o adota como filho, ÓBVIO, não há competição entre eles. Eles viram mesmo um filho, elas puxam o saco, tratam bem, e muitas vezes os defendem da própria filha, sendo muito mais imparcial do que qualquer mãe de homem. Depois Lilia Cabral vai ao auge da satisfação quando diz que quando chegam os netos, onde é que eles ficam no final de semana, com quem é que eles se apegam mais? Com os avós da parte da… MAMÃE!!!! E as duas caem na gargalhada, enquanto a mae do noivo, tadinha, joga seu veneno para todos os lados, percebendo que fica dificil competir com a mulher que o filho gosta, e ainda mais com a mãe dela! Falta um pouco de sabedoria para elas, uma situação que cabe muito bem aquele ditado: “Se não pode com seus inimigos junte-se a eles, ou saiba fingir!” pois não há dúvida alguma que nesse embate há apenas uma perdedora.
Luciana, muito esperta conclui: então mãe, você quer dizer que é muito melhor ser mãe de meninas? Pra mim, não há dúvidas. Se quer sempre participar da vida dos filhos, garanta a menina!
PS: nao estou falando que isso seja regra tá pessoal, só a maioria…

Lady Laura, linda letra.

Roberto e Erasmo escreveram essa música num quarto de hotel em NY em 1978, quando em uma temporada no exterior, se sentia sozinho e com muitas saudades da mãe. Hoje em 2010, fazendo um show aqui na Big Apple, Lady Laura faleceu.
“Escutá-la pela primeira vez foi uma alegria imensa” e ” a música e a letra são presentes que jamais me sairão da memória” palavras de Lady Laura em uma das raríssimas entrevistas.
Eu até queria ir no show, mas estava bem carinho… e não gosto quando ele canta em espanhol. Quero mesmo é ver um show no Brasil.
Tenho às vezes vontade de ser
Novamente um menino
E na hora do meu desespero
Gritar por você
Te pedir que me abrace
E me leve de volta pra casa
E me conte uma história bonita
E me faça dormir
Só queria ouvir sua voz
Me dizendo sorrindo
Aproveite o seu tempo
Você ainda é um menino
Apesar de distância e do tempo
Eu não posso esconder
Tudo isso eu às vezes preciso escutar de você
Lady Laura, me leve pra casa
Lady Laura, me conta uma história
Lady Laura, me faça dormir
Lady Laura
Lady Laura, me leve pra casa
Lady Laura, me abrace forte
Lady Laura, me faça dormir
Lady Laura
Quantas vezes me sinto perdido
No meio da noite
Com problemas e angústias
Que só gente grande é que tem
Me afagando os cabelos
Você certamente diria
Amanhã de manhã você vai se sair muito bem
Quando eu era criança
Podia chorar nos seus braços
E ouvir tanta coisa bonita
Na minha aflição
Nos momentos alegres
Sentado ao seu lado, eu sorria
E, nas horas difíceis
Podia apertar sua mão
Lady Laura, me leve pra casa
Lady Laura, me conta uma história
Lady Laura, me faça dormir
Lady Laura
Lady Laura, me leve pra casa
Lady Laura, me abrace forte
Lady Laura, me faça dormir
Lady Laura
Tenho às vezes vontade de ser
Novamente um menino
Muito embora você sempre acha que eu ainda sou
Toda vez que eu te abraço e te beijo
Sem nada dizer
Você diz tudo que eu preciso
Escutar de você….

Caixas, caixas, bagunça, sujeira, cansaço, e mais caixas!

mudança em NY.jpg Mudamos dia 1 e até agora diria que estamos em 60% da arrumação. O maior problema quando você tem que mudar é sempre organizar as coisas no apartamento novo. Onde vão caber os lençois, coisas de limpeza, roupas etc. Isso porque aqui os aptos tem closets, e cada apto é bem diferente do outro. No Brasil parece mais padrão os armários embutidos nos quartos, mas aqui tem closets no corredor, na entrada da sala… então nunca sei onde dizer pro rapaz colocar as caixas já que não faço ideia onde vai cada coisa. Fora isso, os móveis que tinhamos, não cabem aqui, aliás a mesa da sala ficou muito grande, então tivemos que pensar em alternativas bem diferentes do que tinhamos no outro apto, e alguns móveis não ficarão legais nos lugares que cabem. Pensar demora mais do que desempacotar, isso que atrasa tudo. Depois de já ter decidido a disposição da cama e gaveteiros no meu quarto, vimos que tinhamos uma opção melhor, mas mudaria TUDO. Lá vamos nós atrasar ainda mais…
Enfim, essa é a razão do sumisso, mas prometo que volto com um post mais técnico e informativo sobre “mudança em NY”

Mudança!

Pois é, de novo… estamos mudando. Cansa só de pensar, é tanta coisa pra resolver, tanta coisa que a gente tem e não lembrava, mas como eu disse, esse ano é o ano de cortar excessos, um exercício dificil, mas necessário. Acabei de perceber, retirando as coisas do storage que tenho simplesmente 8 caixas grandes de roupas da Luna que fui guardando pro próximo baby, caso seja menina. Acabei de perceber que terei que fazer um bazar antes mesmo de ficar grávida novamente pois nesse ape, não teremos storage. Estou pensando em tirar as fotos, colocar num blog separado, e mandar bala. As roupas são praticamente novas, algumas literalmente nova, pois ela nem usou. Que eu tenha ânimo pra fazer tudo isso!
Depois vem um post falando mais sobre a mudança, procura de apto, bairros, tamanhos e etc.

Sim, culpados

FInalmente saiu o resultado, e espero que tenha sido feita justiça. No fundo, queria acreditar que um pai jamais conseguiria fazer o que vemos no vídeo elaborado pela acusação, e dói imaginar que Isabella tenha passado por tudo aquilo que foi mostrado. Triste, demais. Entendo a satisfação do povo que estava lá fora, mas achei meio exagerada a comemoração. Apesar da felicidade pela justiça feita, o momento continua sendo triste. E dentre algumas frases que li no twitter, uma delas é bem verdadeira ” Dessa multidäo com humor exaltado na porta do fórum, muitos deles alcoolizados, vários vão para casa espancar suas mulheres e crianças.” Acho que é preciso mais campanhas contra violência infantil, contra pais que se acham donos dos filhos e por esa razão podem fazer com eles o que quiserem, incluíndo humilhação, agressão física, agressão psicológica.
Sei que discutir a forma de cada um educar seu filho é pior do que discutir religião, mas acredito que entre esses cursinhos para mãe grávidas, deveria ser obrigatório algum que pudesse ao menos tentar fazer uma campanha contra a violência contra eles. Antes de ter a Luna eu não via mal algum nas “palmadinhas” mas depois que ela nasceu, sem ter influência alguma, seguindo apenas o que meu coração me dizia, vi que não conseguiria jamais bater nela, faze-la chorar por medo, susto, dor causada por mim. Acho covardia, humilhação e se não fazemos isso com adultos pois é “errado” pq seria certo com uma criança? NO NO NO. Bater é apenas o caminho mais fácil, pois conseguir alguma coisa causando medo é muito mais rápido/simples/fácil do que conseguir se controlar, conversar e ter a paciência necessária para tal. Sim, educar é difícil, e me pergunto todos os dias se estou agindo corretamente. Não tenho a pretensão de ser a mae/educadora perfeita, como diz aqui no canal que Luna assiste “We are not perfect, we are parents” tem hora que nos descontrolamos, e vamos contra aquilo que achamos o certo, mas bater, nunca, simplesmente porque acredito que não educa nada, ensina valores errados, e é apenas uma forma de aliviar a raiva dos pais.
Gostaria de convidá-los a ler esse site, “Não Bata. Eduque“. Se vc é pai/mãe, vale a pena, nem que seja pra discordar.
Para pensar:
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Nardonis culpados ou inocentes?

Mais um dia de julgamento desse crime HORRÍVEL (mas não pior do que o caso do João Hélio) e a disputa e briga de advogados continua. É um show, como os que vemos nos filmes, advogados com provas surpresas, guerra de perguntas, disputa do melhor e mais esperto, astuto, inteligente, etc. Adoro, apenas fico com medo de injustiças.Pra mim, está 99% claro de que foi o casal do mal que matou a menina Isabella, os 1% fica na minha necessidade de uma prova indiscutível. Laudos apontam para isso, e defesa, não consegue também provar quem poderia ser o assassino se não o pai e a madrasta da criança. Como explicar um assaltante que entra não leva nada e joga a menina pela janela? Como explicar o sangue dela ainda do lado de fora da porta, mostrando que ela entrou ferida? E como discutir com o tempo, que não condiz com a versão apresentada pela defesa? Há inúmeros indícios contra eles, e NENHUM mostrando que poderia ter uma terceira pessoa envolvida no caso. Espero sinceramente que seja feita justiça, mas é uma pena que o caso precise desse destaque para que tenha tanto empenho nas investigações.
O crime realmente comoveu a população, fazendo pessoas virem de outros estados para apoiar, e pedir justiça. Estou aqui acompanhando via twitter e blog cada novidade que acontece lá dentro (essas horas eu amo a tecnologia 😛 ) e me perguntando porque esse crime tomou tanta atenção da mídia, já que outros envolvendo maus tratos/morte de crianças não tiveram esse apelo?Não sei, acho que talvez pelo fato de ter ocorrido com pessoas de classe média, jovens, boa aparência, e uma crueldade que não veio de bandidos, mas sim, do próprio pai e da madrasta (que nos contos de fadas, são sempre más), apimentado com ingredientes poderosos, ciúmes, amor, raiva, descontrole, brigas. João Hélio também foi um crime bárbaro, mas cometido pelos bandidos que todos nós já estamos errôneamente “acostumados” a aceitar.

A Tecnologia ao meu favor

Sou meio implicante com esse excesso de tecnologia de hoje em dia, que nos deixa cada vez mais viciado, e sem tempo para as coisas mais simples da vida, mas algumas vezes, tiro o chapéu pra algumas (muitas vai) como saber exatamente onde está minha irmã nesse exato momento, podendo rastrear o vôo em que ela está vindo.
Sabendo que atrasou 28 minutos, que horario está previsto o pouso, e sabendo o tempo que ela leva até aqui, consigo me programar e planejar o que vai dar tempo de arrumar até ela chegar pra não encontrar essa casa de cabeça pra baixo.
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UPDATE as 5:41 (melhor eu me apressar e largar o computador)
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See you later Alligator

Mc Chic

Assim que cheguei em NY, ha 11 anos atras, so comia no Mc Donalds. Era meu porto seguro, sabia o que iria encontrar, ou quase isso, ja que o cardapio daqui e bem diferente do Brasil. Alem do cardapio, o atendimento, o cuidado com a aparencia, e claro, o preco. Enfim, nunca gostei do ” ambiente” MC Donald’s daqui. Para minha surpresa, semana passada, apos sair de uma consulta medica, morrendo de fome num local que nao conheco muito bem onde comer, e com muita pressa, fui matar saudades dele. Quando entrei pensei que tinha entrado na porta errada. Uma musica ambiente tipo ” longe”, decoracao modernosa, um homem com headset organizando a fila, mantendo o ambiente organizado.
Olhem os detalhes dos banquinhos, a TV plasma, os sofazinhos, cadeiras… adorei. Aprovado, fica na 56st com 8th avenue.
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