Se tratasse da realidade americana, ganharia o Oscar. Wagner Moura ARRASOU, Padilha também. E a hipocrisia? Continua aí. Reclamar da violência todo mundo sabe, vestir a camiseta da Paz e sair na rua também, mas e a consciência de que usando drogas, comprando mercadoria roubada, você também é culpado pelo crime que matou seu amigo ontem? Viram os famosos maconheiros elogiando o filme? Elogiam tudo, menos que é o primeiro filme que retrata o usuário como um dos responsáveis pelo tráfico, claro, senão vao se chamar de criminosos.
E essa polícia? Deveria estar no carro ou atrás das grades? Mas e o salário? Será que não são os políticos corruptos que roubam o dinheiro que poderia ser investido na segurança e educação que deveriam estar atrás das grades? Está tudo errado… Pede pra sair!!!!!!!
Pega Geral!
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Eu achei que uma das boas coisas desse filme foi retratar o usuário como uma das principais causas dessa bola de neve que virou o Rio de Janeiro. Enquanto os artistas aplaudem – que hipocrisia – a apresentação do filme no festival de cinema; outros olham para as cenas com certa culpa – muito efêmera. O problema é que filme é ficção. Nada alí é serviço social, apenas entretenimento.
Oi Mo,
Que filme bom, que interpretação do WAGNER MOURA.
E é o que vc disse retrata mesmo que o usuário é um dos responsáveis, ele que gera a procura que impulsiona o tráfico.
Disse tudo, cadeia complicada e que tem que ser quebrada.
Beijo
Wagner Moura sempre arrasa, por ele fui ver o filme. Mas sabe que apesar de falarem que é um filme Facista coisa e tal, não o vi assim ou não sei o que é. O que ficou pra mim é que o combate está no endereço errado e que nem bandido nem usuário são as únicas razões de existir do tráfico, pois uma coisa é certeza, a Droga não nasce no morro, as armas não caem do céu, e bandido no morro é escravo, fichinha. Quero ver combater a fonte e controlar os armamentos, já é meio caminho e nem vai precisar deste estardalhaço todo, de balas perdidas, tropa de elite… o usuário ou é hipócrita ou doente e bandido não vislumbra o amanhã, não tem nada a perder, a não ser a vida que pouco lhe importa a dele e a dos oputros.
Oi Mo, sou apaixonada pelo Wagner Moura e nao vi o filme, mas vou assistir qdo chegar no Brasil!
Gostei muito do seu post.
Bjs, Flavia