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Acho maravihoso como algumas pessoas lutam por suas causas. Admiro, bato palmas mesmo, e penso comigo, poxa eu devia fazer o mesmo! Me faz pensar, como eles conseguem se dedicar a uma causa, onde arrumam tempo pra isso, em pleno dia de semana à tarde estar no meio da rua lutando por alguma coisa que não lhe traz lucro ou benefício direto? Eles trabalham? Fazem no dia de folga?

Não sei se é egoísmo nosso apenas reservar o tempo pra fazer as nossas coisas, o que nos dá dinheiro, e nos da prazer, exclusivo a nós. Precisa mesmo ter um pensamento diferente, disposição para abdicar desse tempo pras suas coisas para ir lutar pelos animais, pela natureza ou por qualquer outra causa assim “externa”. Sinto que temos sempre tão pouco tempo pra fazer tudo e realmente me admira pessoas que fazem isso. Eu queria lutar pelos animais, queria montar uma escolinha grátis de informática em uma favela ou algum bairro muito pobre e meu maior sonho era conseguir levar comida pro povo que a gente vê nas reportagens de TV, no sertão, sem um grão de comida na panela. Queria ser assim grandiosa como essas pessoas que conseguem fazer as coisas para si e para os outros, quase que na mesma proporção. Eu já ajudo gente carente quando posso, mas perto disso, não é nada.

Essa mulher da foto se pintou de tigre e se enfiou em uma jaula hoje aqui em NY, para protestar contra maus tratos aos animais.

O RUIM:
– Aquela chatisse todo mês
– Suporte técnico já te taxa de burra, mulher não entende de computador, internet e muito menos como funciona uma rede
– Homem quando grita é poderoso, nós somos histéricas
– Quando somos mais saidinhas, somos taxadas de safadinhas
– Ok, somos mesmo mais dramáticas e complexas
– Sentimos a dor do parto (isso pra mim é ruim 😛 )
– Temos que usar sutiã
– Cuidamos de tudo ao mesmo tempo, casa, filhos marido, trabalho, haja fôlego
– Demoramos muito mais pra ficar bonita do que os homens
– Pra provarmos que somos boas profissionais, temos que ser melhor que os homens, se formos iguais, eles ainda são melhores
– Cabelos brancos na gente é velhice, neles é charme

O BOM
– Somos a caça, não o caçador
– Poder de escolha
– Pagamos menos em muitos bares
– Às vezes ganhamos agrados e temos previlégios somente por sermos mulheres!
– Se soltarmos um pum no elevador no meio de alguns homens, seremos as últimas suspeitas!
– Nossas roupas e acessórios são muito mais interessantes e ricos
– Podemos chorar sempre, e na frente de quem for.

Quer adicionar alguma coisa na lista?

O que vocês acham desses dois fatos em uma mesma pessoa?

1- Ele um rapaz de 23 anos, solteiro, nem namorada tem, portanto, casamento está longe da vista. Ele resolve ir ao urologista fazer uma contagem de espermas, para saber se ele pode ter filhos, pois caso ele não possa, ele já tem tempo para ir “arrumando” a casa, pra quando um dia, bem distante, ele arrumar namorada, casar e quiser ter filhos já estar tudo prontinho.

2- Finalmente ele casou. A mulher está grávida e nas últimas semanas de gravidez, o médico diz que o bebê já está encaixadinho, pronto pra nascer, tanto que se ele abrir as pernas da mulher ele pode ver os cabelinhos do baby. Ele chega em casa, aaaaaabre as pernas da mulher porque ele quer ver a cabeça do filho!

Que acham disso? hehehehehe

– Ouvir MPB tomando uma cervejinha em um barzinho à beira mar
– Viver uma grande paixão
– Receber familia e amigos em casa, rir e falar mta m***
– Carnaval de Olinda
– Viajar
– Dançar Forró
– Passar o dia inteiro na praia, cervejinha, camarão e ir embora somente quando anoitecer
– Matar saudade ou vontade de algo que não sai da sua cabeça
– Ouvir uma música bem alto e cantar junto, bem desafinado (no meu caso)
– Sair correndo na areia e se jogar no mar

Essa coisinha fofa se chama Alípio mesmo. Até o último minuto tentamos convencer meu amigo maluco de que esse nome não era o mais apropriado, mas ele é cabeçudo mesmo. E o fofinho é todo risonho, alegre, simpático, mas isso deve ser porque ainda não sabe o nome dele. Eu preferi chama-lo de Lili, mais meiguinho, menos agressivo 🙂
Aqui vão as fotinhos dele, digam a verdade, NADA A VER essa carinha fofa com esse nome medonho.

Fazendo a limpeza da mudança e jogando coisas fora, minha mãe fala:

– Minha filha, porquê você nao joga esse ursinho horroroso no lixo?

– Não mãe, nunca, esse foi o primeiro ursinho que o Sé me deu quando começamos a namorar, foi o primeiro “eu te amo” oficial, na faixa que mal dá pra ler está escrito “Paixão eu te amo”. Ele vai ficar guardadinho, mesmo que acabadinho, feinho e desminguilido.

Dizem que sou idealizadora demais, sonhadora e acho que sou mesmo. Aliás conheço muita gente que é assim como eu, adora imaginar cenas que gostariam de viver, mas imaginando nos mínimos detalhes. Sempre converso sobre isso e percebo que as mulheres são mais assim mesmo, elas são mais saudosistas, mais detalhistas com esse tipo de coisa, e acho que acabam se frustrando mais. Homem até nisso parece mais prático, ele gosta de massa com vinho, vai a um restaurante, come, bebe e está satisfeito. A mulher não, ela imagina a cena, ela entrando no restaurante linda e maravilhosa, o garçon vindo atender, escolhendo a MELHOR mesa, de preferência na janela com a melhor vista, com o homem perfeito (perfeito pra ela, claro) ao seu lado, enfim, se voce fosse reproduzir em filme, a mesma noite imaginada pela mulher e pelo homem, a dela com certeza teria o triplo de informações e detalhes em toda essa “imagem”.

Eu sou assim, não fujo à regra, sonho, idealizo, planejo, imagino, penso, tenho saudades, e claro, fico frustrada por que nunca a cena real é igual a que imaginei, mas estou aprendendo! Abaixo, algumas das cenas gostosas que eu adoro imaginar, que me trazem vontades, recordações e que fazem parte dos meus sonhos para o futuro, algumas abaixo que achei no gettyimages e em alguns outros sites, afinal ainda não inventaram um snapshot dos nossos pensamentos……..

ainda!

PS: sim sou paulista, mas eu amo o life style do Rio… adoro me imaginar naquele calçadão, vendo o mar…

No meio do stress, correria, encheção de saco de um chefe folgado pra KCT, um momento bom do dia.

Ele espirra.

– ATCHIM!
– Morra desgraça!
– ATCHIM
– Morra desgraça!

” Isso é saúde em português? ” perguntou ele, em inglês claro.

Hehehehehe yes sir!

Thanks.

Adoro a letra dessa música. Abaixo uns dos trechos que mais gosto:

“What if God was one of us
Just a slob like one of us
Just a stranger on the bus
Trying to make his way home”

If God had a name, what would it be
And would you call it to his face
If you were faced with him in all his glory
What would you ask if you had just one question“

Qual pergunta você faria?

update – Eu perguntaria assim: Papai do céu, o inferno é mais legal que aqui? Se for, me manda pra lá!

Sempre tive curiosidade e interesse em assuntos sobre o cérebro, comportamento… mas pena que descobri tarde demais que eu queria ter trabalhado com isso. Acho fantástica as associações, e o poder que o cérebro tem de controlar nossas ações, dores, sentimentos, o corpo. Imagina, um distúrbio no cérebro, evitar que você sinta dor, que sinta cansaço, fome. Ainda vou fazer uma faculdade de psicologia, na verdade queria psiquiatria, mas como medicina é um saco em outros aspectos, me contentarei com a psicologia mesmo.

Magnífico como nossa mente assimila as coisas e as associam com momentos bons, e que depois de anos, apenas por ouvir uma música, sentir um cheiro você consegue ter aquela sensação boa que te remete à situações agradáveis, de prazer. Ainda mais quando você está estressada cheia de problemas, algo tão simples muda o quadro negro. Hoje eu aqui no trabalho estava com a mão seca, fui procurar um creme que uma cliente nos presenteou uma vez. Vim pra minha mesa com ele e estava ouvindo Djavan, passei o creme na mão e a levei até o rosto. A combinação daquele cheiro, com a música “Eu não sei se vem de Deus, do céu ficar azul..” me trouxe uma sensação MARAVILHOSAAAAA, aquela coisa de praia, verão, final de tarde quando você chega em casa, toma banho, passa creme no corpo, aquele clima de férias, passeio, saúde, natureza. Putz viajei, fiquei com a mão no rosto por um bom tempo, apenas aproveitando aquela sensação gostosa, que não dá pra americano nenhum entender. As praias do Brasil, a atmosfera, as músicas, coisas unicamente nossas, que só nós entendemos que o prazer que elas nos dão, é completamente diferente de uma praia na Flórida ouvindo Madona. Mas infelizmente tive que voltar pra realidade, mas voltei mais leve, contente, ouvindo meu Djavan e pensando que a maravilha da vida é isso, esses momentos que passamos que ficam pra sempre guardados na nossa memória e que são resgatados tão facilmente.