“I want to be a part of it…”

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I Love NY

Blogagem Coletiva: Semana Mundial da Amamentação

Nunca me preocupei com amamentação, sempre pensei que fosse algo natural, como é com os animais, nasceu, mamou. Minha mãe não teve problema algum comigo nem com minha irmã, não conhecia muita gente que teve problemas, então realmente não foi algo que acreditei que eu teria problemas, mas ainda assim fiz o curso que o hospital ofereceu.
No hospital, assim que fomos pro quarto, tentei amamentar. Alguém ajudou? Não. O hospital que no dia da apresentação se gabava de ter consultoras de lactação, enfermeiras praparadas para ajudar, simplesmente me largou sozinha no quarto, com um bebê chorando, uma mãe sem experiência, sem leite e sem nem perceber se o tal do colostro estava vindo ou não. A única coisa que eu sabia era que a Luna chorava, eu estava sozinha, e quando questionei sobre o fato de ela estar com fome e eu não ter leite o que me disseram foi: Você quer a bombinha? Calma… onde já se viu fazer uma pergunta dessa a uma mãe inexperiente, com dores pós parto, e um bebê com fome e chorando? Eu apenas disse, traz né. Ela trouxe, depois de eu ter pedido várias vezes e elas terem esquecido, largou na sala, e não se deu ao trabalho de me explicar como fazer. Obviamente eu tentei, e nada saía. Durante a madrugada, Luna chorava, eu sozinha no quarto, tentando dormir, e faze-la parar de chorar. Chamei a enfermeira e expliquei que ela não parava de chorar, e que eu nao tinha conseguido amamentar. A pergunta veio novamente: “Quer que eu a leve pro berçario?” Imaginem minha situação, vendo minha filha chorar de fome, e eu sem conseguir amamentar? Obvio disse para que a levassem e a alimentassem.
Luna não queria mais peito, mesmo com apenas 2 dias de vida, ela já tinha percebido a facilidade de sugar no bico da mamadeira, e já tinha decidido que era isso que ela queria. Insisti, chorei, me desesperei, procurei ajuda, mas nada fez com que a minha pequena pegasse o peito e mamasse. Ela colocava a boca e em 2 minutos começava a chorar desesperadamente, e a mãe mais desesperada ainda, dava a mamadeira para sanar a fome do bebê chorão. Fomos à pediatra que me mostrou como deveria proceder e não ter medo do choro dela, e finalmente consegui fazer Luna pegar o peito. Ok, agora ela pegava, mas dormia no meio, era o dia todo tentando amamenta-la mas ela dormia mamando e o bico do seio começando a rachar, mesmo ela com a boquinha de peixe, na posição correta. Vamos novamente à pediatra depois de mais uma semana, e Luna não tinha ganhado peso, e sim perdido. Fui aconselhada a usar a formula como suplemento, dar o peito e depois a formula. A pediatra me explicou que a formula ia deixar minha filha saudável, e se fosse esse o caminho a seguir, que eu não me preocupasse. Assim eu fiz, e como previsto, ela começou a largar o peito logo, so querendo tomar mamadeira.
Depois de muito me culpar, chorar e lamentar, me entreguei e fiquei 100% na fórmula. Até hoje, a Luna não teve nenhuma infecção, doença, e em quase 2 anos de vida, teve sua segunda febre na semana passada. Resfriado é comum a uma criança que fica em daycare, mas quando ela foi pro Brasil, longe desse ambiente, não teve nada, nariz seco, peito livre o tempo inteiro. Antes dela nascer, ouvi historias mil de filhos de amigos que eram amamentados com leite materno, mas viviam doentes, febre, vômitos, diarréias, como seria minha filha então alimentada com fórmula? Não tenho do que reclamar, Luna nunca teve nada, perfeita, saudável e super forte. Acho que no fundo a ligação emocional é o que traz mais benefícios na amamentação, do que o leite propriamente dito, só posso pensar assim, depois da minha experiência. Espero ter o segundo filho, e quando isso acontecer, vou me empenhar ainda mais para conseguir dar a ele o leite materno, não mudei minha opinião, vou me informar muito mais dessa vez e fazer de tudo pra conseguir. A diferença é que conseguirei encarar de uma forma melhor, caso isso não seja possível. Com menos culpa, e com a prova viva de que ser uma criança saudável sem ser amamentada pelo leite materno, é perfeitamente possível.

A l’americano

Domingo foi a primeira vez que fomos a um aniversário infantil genuinamente americano, e a experiência foi digamos… interessante. No convite já estranhamos o horário da festa : das 11 as 13. Me fez pensar, que por ter hora marcada de inicio e fim, deveria ser em um buffet. Não, era na residência da família, e para chegar lá, nada de trem ou metrô, tivemos que alugar um carro, senão ficaríamos na dependência de alguem nos buscar e nos levar até a estação do trem. Lá fomos nós, de GPS no celular e tudo mais, pois não teve uma vez que não tenhamos nos perdido em estradas aqui, nas poucas vezes que fomos viajar dirigindo. Tudo lindo e
maravilhoso, até que o celular perde o sinal de dados, e então eu descobri a diferença entre um GPS pelo celular e um que aluga junto que vem no carro. Ele nos largou na mão e nem o mapa de backup mal elaborado do google nos salvou de chegarmos quase 1 hora atrasados, ou seja, na metade da festa de “2 horas”. A casa, literalmente no meio do mato, é maravilhosa. Chegamos famintos, achando que pelo horário da festa, encontraríamos alguma comida tipo
“almoço”. Eram bagels, croissants, tortinhas de maça, queijos e sucos Minute Maid.
As crianças já estavam na sala de “entretenimento” com um rapaz tocando violão e distribuindo umas maracas pras crianças fazerem barulho, então fomos eu e Luna pra lá enquanto o Sergio tirava fotos e procurava alguma coisa pra “almoçarmos”. Logo a música acabou, e o simpático rapaz-robô pediu para que as crianças juntassem as maracas e os outros acessórios que eu já imaginava ser brinde pra elas, num cantinho da sala. Abriu sua malinha com o kit “Entretenimento The-Flash”, tirou um faz bolhas bem diferente, e a sessão bubbles começou. Era , segundo ele, para dar o tom de fim de brincadeiras com as crianças, e elas irem “se acalmando, relaxando”.
12:20 acabou entretenimento para as crianças, e então finalmente fomos comer, o que era mais um café da manhã do que almoço ou brunch. Já tinha uma moça retirando alguns copinhos, limpando a sala de entretenimento que não estava mais em uso, e então um apito bem alto chamou para cantarmos o Parabéns. Cantamos, comemos o cup cake, e como já era 12:45 ainda tivemos 15 minutos para conhecer o piso inferior da casa, cheio de brinquedos, a Luna se divertirmais um pouco e perceber que as 13:00hrs mais da metade já tinha ido
embora, e o restante já estava se despedindo.
13:15, somos os últimos a sair, pois o povo é tão rápido que uma ida ao banheiro, antes de ir embora, já nos deixou pra trás. A mãe da aniversariante na porta, se despedindo do penúltimo convidado a sair, nos olha, agradece a presença, dá beijinhos na Luna, se despede e fecha a
porta. La vamos nós de volta com nosso GPS capenga, aproveitar o aluguel do carro para comer num bom restaurante brasileiro no Queens, e fazer compras no mercado brasileiro, comprar MUITO guaraná.
Quanta diferença, daquela festinha da Luna de 1 ano, em que a cada convidado que ia embora já depois de várias horas lá, pedíamos pra ficar mais um pouco. Acabou cerveja, escureceu, e até as 10 da noite, ainda estávamos jogando papo fora.
Cada um com sua cultura, e o post parece até uma crítica, mas é porque estou acostumada (e saudosa) com outra coisa, no fundo entendo essa diferença cultural, apenas acho estranho, mas temos que respeitar, mesmo porque tudo sempre tem um lado bom. Com essa coisa de hora marcada, ninguém fica na festa por obrigação, pra não sair logo e pegar mal, fora isso, as pessoas comparecem mais, pois se tem outros compromissos não necessariamente precisam escolher entre um e outro, dá pra se programar melhor. (Eu e meu treinamento de ver o lado bom das coisas, está dando certo)
UPDATE: esse video so carrega correto no firefox, no explorer esta carregando o vídeo errado, estamos tentando resolver o mistério.

UPDATE2: Mistério resolvido, nada como um FERA pra me ajudar…

Video Player2


<< No Mundo da Luna: Lovely Girl >>

Diálogo

– Filha, quer água?
– “Aua di côco”
– Ah Agua de côco não tem mais meu amor, vou dar a água normal mesmo tá?
……..entrego a mamadeira na mão dela, ela vai pro quarto e volta, me devolvendo a mamadeira ainda cheia……
– Não, não, mamãe. “Aua di coco”.
É realmente de impressionar a velocidade que as coisas acontecem, a rapidez no aprendizado, o aumento da percepção. Tudo a mil, uma esponja, máquina de aprender. Me impressiono todos os dias, sempre soube que criança aprende tudo rápido, mas só vendo mesmo pra crer e se impressionar que é muito mais rápido do que você poderia imaginar. A natureza, sempre perfeita, não dá uma fora,

Apressadinhos

childrenp.jpgPra mim, o verão está começando, ou no mínimo está na metade… não fiz quase nada que planejei para essa época. Me assustei quando vi a newsletter mensal da escola da Luna, dizendo que era hora de se despedir do verão, que as brincadeiras na água foram muito divertidas e que venha o outono. COMO ASSIM? Aí saindo da escola dela, olho a vitrine da Children’s Place que fica no caminho do metrô e todas as manequins estão vestidas com calças e blusas de mangas compridas que dá até agonia de ver com o calor que está aqui em NY.
Os americanos são adiantados mesmo, tudo fazem cedo demais. Jantam cedo, liquidam cedo, reservam viagens cedo.
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Chapeuzinho vermelho de araque

Me lembro até hoje as musiquinhas do meu disco/livro da chapeuzinho vermelho. Agora com a Luna, fico com aquela vontade que ela viva isso que vivi, portanto já comprei vários DVD’s que eu gostava na minha infância. Aliás naquela época eram disquinhos infantis que vinham com um livro para acompanharmos pelos desenhos. Resolvi comprar um DVD da Chapeuzinho, mas é simplesmente péssimo. Nada a ver com o que eu tinha na lembrança, a chapeuzinho não canta a musiquinha da floresta, nem o lobo a que diz que vai fazer mingau com as criancinhas. Achei que a solução era trazer um do Brasil. Um pouco melhor mas ainda muito ruim, as musicas não são cantadas também e o lobo nem come a vovó e a criancinha. Se alguém souber o que há de errado com os DVD’s atuais e souber dizer onde eu encontro o “original”, eu adoraria (e a Luna também)

Marcas e roupinhas

Várias pessoas já me perguntaram sobre as roupinhas da Luna. Já recebi emails perguntando se eu tinha interesse em vende-las, e perguntando onde eu compro. Vender eu até tenho interesse, e peço desculpas porque fiquei de mandar umas fotos para algumas pessoas, mas eu estou tão sem tempo, que acabo esquecendo. Vou voltar nessa idéia de um bazar online que está tão na moda, mas tenho que dizer que as mais bonitinhas eu não colocaria, pois ainda pretendo ter o segundo filho, e se for menina, já tenho tudo! Enfim, mas aqui vão as dicas como me perguntaram, sobre lojas, marcas etc.
Minhas lojas prediletas para comprar são a Century21 e a Daffy’s porque além do preço ser ótimo, encontro peças mais exclusivas, de design europeu que eu prefiro. Outras lojinhas de bairro, aquelas pequenininhas são maravilhosas, também vendem marcas de fora, mas com preços salgadinhos. Online é uma boa pedida, são várias que eu procuro por uma marca e acabo achando outras.
Vou colocar aqui as minhas favoritas:
Waiti


Deux par Deux
(meia)

DKNY

Red Sound (calça)

Baby Navy (camisa)

Egg Baby

Claesens

Jaffa Kids (jeans)

Shilav

Hanna Banana

A lei do retorno

Voces acreditam na lei do retorno? Minha mãe sempre diz isso, que aqui se faz aqui se paga… mas nunca fui muito adepta a essa idéia não. Se fosse assim, quando o Maluf vai pagar? Enfim, pra quem acredita, recebi um texto que achei bem legal, faz a gente pensar.
LEI DO RETORNO – LEI DA CONSEQUÊNCIA
Esta é uma Lei muito conhecida e de aplicação universal, irmã gémea da Lei do Renascimento. A Lei da Consequência toma diferentes nomes, segundo a sua aplicação. Na física, por exemplo, é chamada de “O Princípio de Newton” ou “lei de acção e reacção”, assim enunciada: “uma força não pode exercer uma acção, sem, no mesmo instante, gerar uma reacção igual e directamente oposta”, ou, por outras palavras, “toda causa gera um efeito correspondente”.
Existem, pois, causas e efeitos. A causa é primária; o efeito é secundário. Só pode manifestar-se o efeito, se as causas entrarem em acção. Isto dá-se em tudo, por exemplo, no dar e receber. Dar é a acção; receber, a reacção inevitável. Tudo que recebemos, em quantidade e qualidade, está condicionado ao que dermos, porque o efeito ou reacção de receber pressupõe uma causa, uma acção: o dar. Lucas o Apóstolo, expressa-o muito bem: “Dai e dar-se-vos-á”. (6:38).
Inúmeros outros exemplos da aplicação dessa lei universal encontram-se, na Bíblia: “o que o homem semear, isso mesmo colherá” (Gál. 6:7): “Procura primeiramente o reino de Deus e Sua Justiça e tudo o mais te será dado por acréscimo”; “Batei e abrir-se-vos-á”; “Pedi e dar-se-vos-á”; “Procurai e achareis”.
É evidente. Acaso não sofremos perturbação digestiva se comemos demais?
O conhecimento e meditação desta Lei ensejam a tomada de consciência de todas as falhas e suscitam o propósito de nos esforçarmos para corrigi-las. Demais, passamos a compreender que somos os formadores do nosso destino e, portanto, assumimos consciente e progressivamente a responsabilidade dos nossos actos, deixando atrás a ideia de um Deus vingativo e a de atribuir aos outros, como fazíamos frequentemente, a causa dos nossos males e insucessos. Mostraremos adiante como efectuar eficazmente esse nobre esforço de regeneração, a fim de, no dizer de Paulo apóstolo, “ressuscitarmos da corrupção para a incorrupção, da ignomínia para a glória; do corpo animal para o corpo espiritual, de vez que o último Adão será feito em espírito vivificante” (1 Cor. 15:42/45). Realmente, é preciso “que nos despojemos do homem velho e nos revistamos do homem novo, em novidade de espírito” (Paulo aos Efésios 4:22/24).

Estréia na Broadway

E a Luna estreou na Broadway, foi ao seu primeiro show no final de semana passado, com o “Papai Sé”. O Gazzilion Bubble Show é muito bem falado, e já tinha sido recomendado por um amigo. Como era de se esperar, o show foi maravilhoso e a Luna a-d-o-r-o-u ver umas bubbles tão grandes, o Sergio disse que ela ficou maravilhada com tudo. O mais fofo foi na hora de se despedir de mim, na porta do elevador ela dizendo “Bye mamãe, bubble papai”. De mãozinhas dadas, foram os dois pro primeiro show de muitos que virão por aí.

What a day!

E hoje o dia foi cansativo…
Acordei às 6:00 da manha ouvindo a voz da Luna.
Fui ao banheiro, quando saí ela estava dormindo, não sei se foi coisa da minha cabeça ou ela voltou a dormir. Sorte dela, porque eu não consegui. Fui para o computador, deu sono às 6:40 e dormi até as 7:20 quando ela me acordou de verdade.
Café da manhã para Luna, arrumar a sacola dela com comida, sobremesa e lanche da tarde. Arrumei o cabelo que amanhece todo embaraçado atrás, escovei os dentes dela, troquei a fralda e roupa.
Enquanto o Sergio se arrumava pra leva-la na escola, arrumei a cozinha. Depois que sairam, arrumei a casa por cima, pra zefinha não enroscar em nada no chão.
9:55 – Fui para o banho, lavei umas roupinhas que precisavam de atenção imediata, me arrumei, joguei os lixos fora, respondi alguns emails de trabalho e saí atrasada (10:40) pra variar. O metrô demora pra burro, e me atraso ainda mais.
11:30 – Cheguei atrasadéeerima, cliente com o site dando problemas. Dia cheio de pepinos pra resolver, programador sumido, funcionários folgados.
5:40 – Saí correndo atrasadérrrima pra buscar a Luna, e o trem F estava na linha do D. Pego o D, que sai uns 4 quarteirões acima do que costumo descer. Chego atrasada 2 minutos. Na volta, trem lotado, e o C que pego depois do F, que já demora por natureza, resolveu dar problema a uma estação de casa. Espera de mais 20 minutos na estação pra poder pegar outro e continuarmos.
7:15 – Chegando em casa, passei um aspirador na sala que estava precisando, tirei o pó dos móveis,que também estava crítico. Arrumei a cozinha por cima, e coloquei Luna no banho. Enquanto ela se divertia na banheira, eu sentada no banheiro com ela, descascava duas “macaxeiras” pro jantar. Macaxeiras quase devidamente descascadas, acabo de dar banho na Luna, coloco no trocardor e UFA, papai chega pra acabar o ritual. Enquanto ele coloca a sopinha de batatas dela pra esquentar, eu acabo de passar aspirador agora no quarto dela e no corredor.
8:30- Dou jantar pra Luna (papai tinha que finalizar um trabalho), papai dá a sobremesa enquanto eu acabo de arrumar o quarto dela e arrumar o banheiro que depois do banho sempre fica uma zona. Coloco o leite pra esquentar, escovo os dentinhos dela e coloco Luna no berço.
9:40- Vou preparar minha bisteca pra comer com a maravilhosa macaxeira enquanto conecto remotamente no computador do sogro pra dar uma arrumada por lá, tirar um vírus chato. Janto, lavo a louça, dou uma olhada nos emails, tento finalizar a remoção do antivírus, e vou dar uma geral na cozinha e sala nas coisas que a Luna deixou fora do lugar.
10:40- Escovar os dentes, passar Retin A na pele, colocar o pijama e levar o laptop pra cama pra escrever esse post. No meio do post, pego no sono… Sergio fecha o laptop, apaga a luz e fala alguma coisa que não me lembro mais. Fica pra amanhã (hoje) acabar de passar aspirador (que faltou no meu quarto), acabar de escrever o post e limpar os banheiros. Ah, faltou lavar umas roupas na mão que tem que esfregar porque estão manchadas. E assim foi meu MARAVILHOSO dia hoje (ontem).
E quem disse que vou conseguir ir na esteira do prédio amanhã (hoje) de manhã? Nops, adiada pra noite, se nenhum trem quebrar, e as coisas andarem como planejei.
Tenham um bom dia!