Absurdo

Acabei de ver no Jornal da Globo, o caso de uma babá que foi flagrada espancando um bebê. A mãe gravou com uma câmera escondida toda a agressão. Apesar de já ter sido contra essas câmeras escondidas, eu começo a ficar a favor, acho que não há outra maneira de saber se a pessoa quem vc está pagando, está realmente fazendo seu trabalho com honestidade.
É de chocar uma coisa dessa, um bebezinho sendo espancado. A mulher colocou uma xícara quente na cabecinha dele, colocou-o na lata de lixo enquanto arrumava a cadeira aonde ele estava, e depois apenas diz:”acho que estava nervosa e me descontrolei”, não peraí, ela é descontrolada.

A idéia de pessoas que maltratam os indefesos é uma coisa que me revolta muito, eu fico mal em ver. Imaginem um bebê sendo agredido, o que essa criatura pode fazer? Um idoso que às vezes nem lúcido está, vai reagir de que maneira? Fora com os animais tb, que vemos coisas absurdas como o caso de um dog alemão que eu conheci no Pet Shop no Brasil, que tinha sido recolhido por uma veterinária na rua. Ele foi colocado para fora da casa dos donos e estava largado na frente da casa, ficou lá por 3 dias e sempre que conseguia, entrava lá e era espancado e colocado pra fora,lá fora ele ficava e às vezes tentava entrar na casa. Ele poderia muito bem, com seu tamanho e força, ter atacado o imbecil que fez isso mas o bichinho preferiu ser leal e ficar ali esperando a boa vontade do seu “dono”.

Dias atrás vi outra reportagem sobre o tráfico de animais silvestres, os absurdos que fazem com papagaios para poder transportá-los e no final, de 10 bichos apenas 1 chega vivo ao destino. Mas o que essas criaturas podem fazer contra os agressores? Absolutamente nada. Agora sou totalmente a favor de instalar câmeras escondidas nesses casos, e quando eu tiver um filho, SE eu tiver babá, eu tb colocarei. Aliás eu tenho uma web cam aqui em casa que eu costumava deixar ligada o dia todo virada para o sofá pra eu ficar olhando a Luana do trabalho. Quando comecei a pagar uma moça para limpar aqui, eu levava a Luana para o trabalho pois ela tinha medo de cachorros. Um belo dia esqueci de desligar, pois eu nunca desligava, e acabei que vi a mulher trabalhando aqui em casa, e pude ver que eu estava pagando para ela trabalhar por 3 horas e ela ia embora em 2 horas e meia, deixando ainda coisas sujas, e me dizia que 3 horas era pouco por isso não ficava perfeito. Dia seguinte a dispensei! 🙂 Graças a minha web cam!

Besteirol

Toda vez que vejo uma notícia sobre o Romário em relação família dele, fico indignada com o nome que ele dá aos filhos. Moniquinha e Romarinho do primeiro casamento com Monica Santoro. Depois com a Danielle Favatto, a filha se chama Daniellinha, e agora acabou de ter outra filha com a sua nova mulher, Isabella e a filha como se chama? Isabelinha… Eu fico pensando, será que todas essas mulheres acham legal isso mesmo ou aceitam isso somente para agrada-lo? Não sei se sou eu mas acho isso tão estúpido. Não é possível deve ser alguma promessa, superstição ou algo do gênero… E se ele tiver outro filho homem, será que vai se chamar Romarinho de novo? Acho que esse cara não bate bem não, aliás sempre achei ele meio estranho. Está devendo pensão para os filhos do primeiro casamento, cada filho “ganha” 10 mil reais por mês, e um cara que ganha mais de 1,5 milhão de reais pra jogar 3 meses no Qtar não quer pagar pensão? Só pode ter algo errado não?

Quem não se lembra


Quem não se lembra dos velhos tempos do Sítio do Picapau Amarelo? Pra mim é o programa que mais marcou a minha infância, lembro que tomava lanche na frente da TV assistindo, e não perdia um capítulo. Morria de medo da Cuca, “cuidado com a Cuca, que a Cuca te pega, te pega daqui, te pega de lá”… puxa quando cantavam isso pra mim eu já imaginava a Cuca com aqueles dentes enormes correndo atrás de mim. Queria ser igual a narizinho e era louca para ter uma boneca folgada como a Emília, e olhava minhas bonecas e ficava pensando em uma maneira de transformá-las em gente, nunca achei a fórmula 🙂

Os episódios eram grandiosos, parecia que entrava na minha alma, eu vivia aquilo intensamente. Me lembro até hoje do episódio João e Maria, aquela bruxa tentando engordar a Narizinho ou o Pedrinho, e eu morria de medo dela… a casinha de chocolate, era maravilhosa. Nossa eram tantos os contos, eu amava! Hoje eu vejo pela Globo Internacional a nova versão do sítio. Não consigo saber se o de antigamente que era muito melhor, ou agora adulta não vejo mais com a mesma graça, e não as fantasio mais. Mas que saudades da Dona Benta original e da Nastácia. Não sei pq, acho que essas de agora não convencem. Já essa Emília é muito fofa, muito bonitinha.

Jajá chega aos cinemas mais uma obra da minha época de infância, o Incrível Hulk, lembram? Putz eu tb morria de medo dele. Vai ser engraçado depois de tanto tempo ver de novo aquele homem “ENORME”e verde!

E aí, é verão?

Enfim um belo dia! Primeira vez que saí de camiseta e sandália havaiana, o dia está belíssimo, 26 graus. Mas tem alguém de sacanagem com a gente, não é possível….

Dia dos namorados

Dia 12 de Junho, é o dia dos namorados no Brasil, aliás é o único país que comemora essa data em Junho, o resto do mundo comemora em 14 de Fevereiro. Dia de São Valentim, vulgo dia dos Namorados, têm várias explicações possíveis – umas de tradição cristã, outras de tradição romana, pagã. Eis a questão, comemorar na data do Brasil ou na data dos EUA? Eu acho uma boa comemorar as duas :-)))

A história é mais ou menos assim: Valentim era um sacerdote cristão contemporâneo do imperador Cláudio II. Cláudio queria constituir um exército romano grande e forte; não conseguindo levar muitos romanos a alistarem-se, acreditou que tal sucedia porque os homens não se dispunham a abandonar as suas mulheres e famílias para partirem para a guerra. E a solução que encontrou… foi proibir os casamentos dos jovens! Valentim revoltou-se contra a ordem imperial e, ajudado por S. Mário, teria casado muitos pares em segredo. Quando foi descoberto, foi preso, torturado e decapitado em 14 de Fevereiro.
A lenda tem ainda algumas variantes que acrescentam pormenores a esta história. Segundo uma delas, enquanto estava na prisão Valentim era visitado pela filha do seu guarda, com quem mantinha longas conversas e de quem se tornou amigo. No dia da sua morte, teria deixado um bilhete dizendo “Do teu Valentim”.

Tal como o Natal. O Amor deveria ser celebrado todos os dias. Não quando o consumo quer!

Bichinhos de estimação

Estava lendo o blog da Adriana, e estava percebendo como é interessante como os bichos tomam nosso coração em tão pouco tempo… Ficamos extasiados, apaixonados por essas criaturinhas as quais o que mais nos encanta nelas são a inocência e o amor incondicional. Eu quase devolvi a Luana quando a comprei pq um dia depois a levei no veterinário e eles disseram que ela não tinha 4 meses como a criadora havia dito, e sim uns 8 mêses.. Fiquei louca, liguei pra mulher, me senti muito enganada, e ela disse que eu poderia devolver a cachorra. Era apenas um dia, eu estava com tanta raiva que resolvi devolver. Chamei o táxi, mas na hora que ele chegou, olhei pra carinha dela e descobri que eu já amava aquela criaturinha. Mandei o táxi embora e tomei a melhor decisão da minha vida.

Eu não me vejo mais sem um animalzinho de estimação em casa, acho que faz um bem enorme para a alma. Vejo várias pessoas que não “gostam”de bichos, cairem de paixão quando alguém da família,contrariando sua opinião, compra um bichinho e o traz para casa. Às vezes pessoas com problemas de relacionamento, pessoas tímidas e até mesmo frias, se transformam com um animalzinho. Um exemplo era meu pai, que é super reservado, nem dava tanto beijo na gente assim, mas com o Pity, era beijo todo dia.
O que mais me impressiona, é que às vezes estou muito irritada, explodindo, a Luana chega perto de mim eu simplesmente amoleço. Abraçá-la nesse momento de raiva me faz sentir muito mais leve. E eles sentem quando estamos assim, ela me dá varias lambidas, como se quisesse agradar, dar um beijinho e me consolar. E consegue. Acho que é o único ser que consegue me acalmar qdo estou com raiva.

A Adriana até comentou se ela gosta tanto assim de um bichinho, imagina quando ela tiver os filhos dela. Acho que o amor que a gente sente por eles pode ser igual a de um filho mesmo, digo acho, pois ainda não tenho filhos, mas acredito que possa ser tão forte quanto, não sei. A Luana só me dá alegrias, dificilmente tenho que brigar com ela, ou fico aborrecida, já com filhos sei que isso vai ser algo constante, daí começa claro as mil diferenças de “relação” mas o amor… deve ser tão grandioso quanto.
Às vezes a Luana vai passar o dia na casa da Sthephanie e doAndré, ela adora ficar com eles. Eu fico em casa morrendo de saudades, mesmo que seja apenas por uma tarde, é a coisa mais estranha do mundo, olhar pro sofá e não ver a minha tchutchuca me olhando, ir ao banheiro e não ver ela me seguindo, derrubar uma comidinha no chão e não ouvir o barulho das patinhas correndo para pegar, que até eu “imagino” os barulhos dela. Aí me dou conta que ela não está em casa e que sou uma dependente. Dia desses eu fui ao cinema numa sexta a noite, e ela foi pra casa deles, e como eu ia chegar tarde a Lu dormiu por lá. Quando cheguei em casa e não recebi aquela festa toda, os pulos, as lambidas, as corridas… percebi o quanto essa coisinha faz falta. Fui dormir estranhando sua ausência, ela abrindo a porta, fazendo barulho embaixo da cama… e comentando com o Sergio exatamente isso, será que vou ser neurótica assim com meus filhos? Preciso ir treinando com a Luana para poder não ser tão possessiva com eles, pois se eu for, estou frita. Os filhos crescem, debandam, saem com os amigos, e o tempo que sobra para os pais, é pouco. Já a Luana.. todo o tempo dela é comigo! Aonde vou ela vai atrás, vai crescer, ficar velhinha e eu serei ainda o ser mais importante na vidinha dela, vai estar comigo pra sempre 🙂
Também é interessante a insegurança e o ciúmes que eu sinto em relação a ela. Quando fui pro Brasil ela ficou 1 mês com a Sthephanie. Eu ficava morrendo de medo de que quando eu voltasse, ela já tivesse adotado Sthephanie como a dona, pois o cachorro não sabe que vc vai, e volta. Claro, ela já estava achando que lá era a casa dela. Quando me viu fez a maior festa, eu a trouxe pra casa e ela ficou meio quietinha naquele dia, devia estar sentindo falta da casa que ela estava, da Sthephanie e do André.
Tô falando que preciso começar a controlar esse meu lado possessivo …

Abaixo, a terceira foto a Luana estudando comigo, a quarta ela estava dentro do móvel que eu ainda estava montando, na quinta ela trabalhando comigo, e a sexta ela querendo também ser o enfeite da minha estante, companheirona não?



A saga do piercing

Algumas pessoas me perguntaram o que aconteceu com o piercing, vou fazer um post sobre isso, pq até pode esclarecer algumas coisas para quem está pensando em colocar um.

Quando eu decidi colocar, lí agumas coisas a respeito antes de fazer e quando via as complicações que poderia causar, eu ignorei pois conheço muita gente que tem e nada aconteceu, achei que aquilo seria o que aconteceria nas piores da hipóteses. Resolvi então colocar no umbigo. Vale a pena ressaltar que doeu pacas, apesar de várias pessoas dizerem que umbigo é aonde dói menos, eu senti uma dor do cão.

Depois de um mês eu ainda via vermelhidão em volta, ainda inchadinho, e eu ficava preocupada, mas como todos diziam que era normal ficar assim, e que eu estava ficando neurótica, resolvi desencanar. Quando foi em fevereiro pouco antes de eu ir ao Brasil, comecei a perceber uma regiao um pouco dura do lado direito do umbigo, como se fosse uma espinha interna. Resolvi achar que tb era normal e que eu era meio neurótica, e fui pro Brasil. Lá pouco antes do carnaval aquilo começou a aumentar e eu só passando pomada e limpando. Duas semanas depois já estava infeccionado, e meio inchadinho, como mostra a foto. Retornando a NY procurei o médico que me receitou antbióticos e me disse que essa infecção era algo a se preocupar pois poderia facilmente se espalhar pelo corpo. Tomei o remédio mas não melhorou. Resolvi ver o rapaz que colocou o piercing ao invés de voltar ao médico, pois eles sempre acham a melhor opção arrancar logo fora. Ele me pediu para fazer compressas de água e sal marinho, e se não melhorasse realmente teria que tirar. Foi um inferno, duas semanas todas as noites fazendo compressas e nada de melhorar, pelo contrário, aumentava. Eu estava meio relutante em tirar, por isso fiquei tentando tudo antes. Voltei ao médico que me disse que eu deveria ir a um cirurgião para drenar o local aonde estava a infecção, mas não necessariamente deveria tirar o piercing.

Marquei o cirurgião plástico, que quando viu, me mandou imediatamente tirar aquele anel da barriga. Fui ao dermatologista ver se ele tinha uma opinião diferente, e ele foi ainda mais firme. Tire isso já! Ok me enchi vou tirar esse inferno! Com a maior dor no coração fui lá tirá-lo… Se não melhorasse após tirar o piercing, eu iria mesmo pra faca. Claro que não melhorou e eu fui ao cirurgião geral. Isso já com a cabeça em parafuso. Marquei a consulta com o cirurgião para dalí uma semana. Cheguei lá e ele já foi logo me deitando na “cama”, dando anestesia e pá, abrindo. Eu nunca, mas NUNCAAAA senti tanta dor na minha vida. Não sei se a anestesia não pegou devido a infecção, mas eu sofri muito, senti tudo. Sthephanie que foi comigo para dar um help, quase desmaia. Em 4 dias eu deveria abrir o curativo, e tirar a gaze que estava dentro do buraco que ele fez pois estaria ali para drenar o que tinha dentro. Foi a experiencia mais horrivel da minha vida, vendo um buraco na minha barriga com gaze dentro e assim a seco, eu tirar a gaze dali com a pinça. Cada movimento que eu tentava fazer parecia a morte. Doeu muito, ardeu muito! Em uma semana eu deveria voltar lá para ele ver, o corte já estava quase fechando, e eu ingênuamente achando que nao iria sofrer mais, voltei no açogueiro. Ele disse: ah ta bom, ta bem melhor, vamos botar um remedinho. Mas como assim um remedinho? ta quase fechadoooooooo não deu nem tempo, soltei um CARA***!!! Não consegui me conter. Ele simplesmente enfiou um cotonete com medicação pelo único espacinho minusculo que ainda estava aberto, e foi arreganhando tudo.. enfiando o cotonete dentro do corte. Eu vi não só estrelas como o céu inteiro na minha frente. E ele rindo do palavrão que soltei, pois ele entendeu, ele falava spanish além de ser Italiano. Ok, saí de lá azul de nervoso… e aí fiquei expert nos band-aids e gazes, pois até agora, um mês depois ainda estou usando band-aid.

Não me livrei do castigo, ainda dói, tem um tecido duro em volta e ainda sai um pouco de liquido de lá de dentro. Hj fui ao médico, outro pq naquele louco eu não volto mais. Ele olhou disse que preciso ter paciência que esse tecido duro deve ir embora, e depois de eu implorar e dizer que estava traumatizada pois só de olhar já doía, ele prometeu tomar cuidado. O cuidado dele foi pegar uma pinça e pelo minúsculo buraquinho, abrir o corte de novo com a pinça à seco, e enfiar com o MALDITO COTONETE mais remédio lá dentro. Ok desisto, vou ter que sentir dor mesmo até não ter mais nada aberto e nem a possibilidade de abrir esse treco apenas com a ponta de uma pinça ou cotonete. Da-lhe tomar antibióticos novamente e voltar lá daqui a um mês. Tudo isso por causa de um maldito piercing.

Chuvas?


Lá fora está um dilúvio, eu já estava desacostumada com tanta chuva. NY comparada a São Paulo é uma seca. Esse ano que a primavera resolveu nos castigar e a chuva está muito constante pro meu gosto. Como tudo tem seu lado bom, ontem eu fui dormir só ouvindo o barulhinho da chuva, no maior silêncio. Aproveitando o momento saudosista, fiquei me lembrando da infância, eu deitada na cama ouvindo a chuva e com medo dos trovões. Tb me lembrei de Ubatuba, quando rezávamos a noite para que no dia seguinte fizesse sol, e íamos dormir com a chuva, esperançosos que o dia seguinte seria diferente. Ô chuvinha boa… mas ó, pode ir embora, já deu! Quero sol, praia e muito suor!

Saudade.

Cada dia é alguma coisa que eu sinto falta do Brasil… Coisa simples, que fazia parte da minha rotina e eu nem me ligava que eu gostava tanto daquilo, é engraçado, mas a gente só dá valor para as coisas quando não as temos mais. Há alguns anos atrás eu nunca iria imaginar que eu sentiria saudades do Carrefour. Lembro que eu ia lá quase todos os dias, sempre tinha algo para comprar, e eu lembro que eu até reclamava de tanto ter que ir lá. O gostoso era ficar lá fora naqueles dias de calor, sentada nas mesinhas da Casa do Pão de Queijo, comendo essas delícias, tomando um suco natural de laranja, feito na hora, e olhando o sol indo embora, atrás das árvores do Morumbi! Nunca ia imaginar que aquilo um dia seria como ouro pra mim… Eu sou super idealizadora e sonhadora mesmo, eu fecho os olhos e me vejo alí, morro de saudades e toda vez que vou ao Brasil, volto lá pra cumprir aquela rotininha que um dia achei tão chata, e que hoje eu sinto tanta falta.

Pra piorar ainda mais, aqui em NY só tem supermercados minúsculos. Em nada eles me lembram o meu querido e saudoso Carrefour. Lá eu encontrava de tudo! Pão fresquinho, frango assado quentinho, feito no máximo a meia hora, uma cadeira de praia, e bem a noite, quando batia aquela fome ou um desespero por algum material para acabar o trabalho da faculdade, era só pegar o carro e ir até lá.

Aqui a vida é completamente diferente, apesar de dizerem que NY é a cidade que nunca dorme, tudo fecha cedo. Vai tentar comprar um presente pra alguém antes de ir a uma festa as 11horas da noite. Fica tentando… não acha. As lojas fecham no máximo as 8 nos dias de semana, então quem trabalha até mais tarde só pode comprar nos finais de semana. Que saudades do meu Shopping Morumbi, mesmo quando não tinha lugar pra estacionar, e na época de Natal então? Aquele inferno no estacionamento, o shopping lotado de gente! AI QUE DELÍCIA de inferno!!! 🙂 Estou muito saudosista hoje, melhor parar por aqui senão jajá pego um avião e vou embora.