hey Family!

Estar longe da família tem o lado bom e o lado ruim. Digo que o lado ruim é muito maior, o lado bom, é que quando nos vemos, sempre é mais fácil a convivência do dia a dia, pois nunca é tempo suficiente pra matar toda a saudade. Um dos momentos que mais sinto falta, é quando fico doente. Não tem nada melhor do que mimo de mãe quando estamos com aquele corpo mole, febre, de cama. Outro momento “carência de família” foi semana passada, quando o Sérgio foi para o hospital, sozinho. Ele não liga muito (pelo menos diz que não) mas eu queria muito poder ter ido junto, pois pra mim é deprê total você chegar numa emergência, precisando de ajuda, e ter que se virar sem a ajuda de ninguém. Eu em casa com a Luna, já a noite, acompanhava pelo telefone. Aperto no coração, se minha mãe estivesse por aqui, ficaria com ela, e eu poderia ir junto, mas sem ninguém aqui, fiquei refém do telefone.
De madrugada, quando teve alta, não deu pra segurar, peguei um taxi, acordei a Luna e lá fomos nós, buscar o Dad. Ela adorou a bagunça de acordar no meio da noite e ir passear. Estar sozinho nessas horas, pegar um táxi com dor, de madrugada é demais de triste, um esforço que valeu a pena.
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Sunset Jam on the Hudson – updated

Hoje é dia se Sunset Jam, um evento que tem todas as Sextas-Feira nesse verão, bem em frente ao Rio Hudson com vista para a estátua da liberdade. Um “workshop” de batuques e sons para as crianças, no final da tarde com um maravilhoso pôr do sol. Que mais eu posso querer? É simplesmente maravilhoso estar lá, mesmo que a Luna não dê muita bola e nem queira batucar, o ambiente é show de bola.
Foi lá que conheci a Simone, o Lelo, e a lindíssima Helena. A Simone chegou através do blog, quando estava de mudança pra NY, e depois estávamos tentando nos conhecer há um tempo mas as agendas não permitiam, até que um dia deu certo e eles foram lá compartilhar a bela paisagem conosco. A Helena é apenas 2 meses mais nova que a Luna, e a Simone faz aniversário no mesmo dia que a Luna. Semana passada, foi cômico a semelhança entre as duas, que além de term o cabelo exatamente da mesma cor, estavam super parecidas com os vestidos verde.Hoje lá vamos nós encontra-los de novo, se a chuva permitir. É por isso que eu amo NY, posso fazer tudo isso com segurança, num lugar bem frequentado e melhor, de graça!
Veja o álbum de fotos

“I want to be a part of it…”

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Enjoy Fresh Fruits & Vegetables at 25% Off!= procura no google por promotion codes no último minuto antes de dar checkout, e encontro esse codigo de desconto UHU
Credit Applied= Compra passada, a cereja não estava boa, e varios ovos vieram quebrados, após meu email reclamando, creditaram o valor de volta.
Estimated Total= uma compra de 68 dólares, caiu pra 46.
I Love NY

A l’americano

Domingo foi a primeira vez que fomos a um aniversário infantil genuinamente americano, e a experiência foi digamos… interessante. No convite já estranhamos o horário da festa : das 11 as 13. Me fez pensar, que por ter hora marcada de inicio e fim, deveria ser em um buffet. Não, era na residência da família, e para chegar lá, nada de trem ou metrô, tivemos que alugar um carro, senão ficaríamos na dependência de alguem nos buscar e nos levar até a estação do trem. Lá fomos nós, de GPS no celular e tudo mais, pois não teve uma vez que não tenhamos nos perdido em estradas aqui, nas poucas vezes que fomos viajar dirigindo. Tudo lindo e
maravilhoso, até que o celular perde o sinal de dados, e então eu descobri a diferença entre um GPS pelo celular e um que aluga junto que vem no carro. Ele nos largou na mão e nem o mapa de backup mal elaborado do google nos salvou de chegarmos quase 1 hora atrasados, ou seja, na metade da festa de “2 horas”. A casa, literalmente no meio do mato, é maravilhosa. Chegamos famintos, achando que pelo horário da festa, encontraríamos alguma comida tipo
“almoço”. Eram bagels, croissants, tortinhas de maça, queijos e sucos Minute Maid.
As crianças já estavam na sala de “entretenimento” com um rapaz tocando violão e distribuindo umas maracas pras crianças fazerem barulho, então fomos eu e Luna pra lá enquanto o Sergio tirava fotos e procurava alguma coisa pra “almoçarmos”. Logo a música acabou, e o simpático rapaz-robô pediu para que as crianças juntassem as maracas e os outros acessórios que eu já imaginava ser brinde pra elas, num cantinho da sala. Abriu sua malinha com o kit “Entretenimento The-Flash”, tirou um faz bolhas bem diferente, e a sessão bubbles começou. Era , segundo ele, para dar o tom de fim de brincadeiras com as crianças, e elas irem “se acalmando, relaxando”.
12:20 acabou entretenimento para as crianças, e então finalmente fomos comer, o que era mais um café da manhã do que almoço ou brunch. Já tinha uma moça retirando alguns copinhos, limpando a sala de entretenimento que não estava mais em uso, e então um apito bem alto chamou para cantarmos o Parabéns. Cantamos, comemos o cup cake, e como já era 12:45 ainda tivemos 15 minutos para conhecer o piso inferior da casa, cheio de brinquedos, a Luna se divertirmais um pouco e perceber que as 13:00hrs mais da metade já tinha ido
embora, e o restante já estava se despedindo.
13:15, somos os últimos a sair, pois o povo é tão rápido que uma ida ao banheiro, antes de ir embora, já nos deixou pra trás. A mãe da aniversariante na porta, se despedindo do penúltimo convidado a sair, nos olha, agradece a presença, dá beijinhos na Luna, se despede e fecha a
porta. La vamos nós de volta com nosso GPS capenga, aproveitar o aluguel do carro para comer num bom restaurante brasileiro no Queens, e fazer compras no mercado brasileiro, comprar MUITO guaraná.
Quanta diferença, daquela festinha da Luna de 1 ano, em que a cada convidado que ia embora já depois de várias horas lá, pedíamos pra ficar mais um pouco. Acabou cerveja, escureceu, e até as 10 da noite, ainda estávamos jogando papo fora.
Cada um com sua cultura, e o post parece até uma crítica, mas é porque estou acostumada (e saudosa) com outra coisa, no fundo entendo essa diferença cultural, apenas acho estranho, mas temos que respeitar, mesmo porque tudo sempre tem um lado bom. Com essa coisa de hora marcada, ninguém fica na festa por obrigação, pra não sair logo e pegar mal, fora isso, as pessoas comparecem mais, pois se tem outros compromissos não necessariamente precisam escolher entre um e outro, dá pra se programar melhor. (Eu e meu treinamento de ver o lado bom das coisas, está dando certo)
UPDATE: esse video so carrega correto no firefox, no explorer esta carregando o vídeo errado, estamos tentando resolver o mistério.

UPDATE2: Mistério resolvido, nada como um FERA pra me ajudar…

Video Player2


<< No Mundo da Luna: Lovely Girl >>

Estréia na Broadway

E a Luna estreou na Broadway, foi ao seu primeiro show no final de semana passado, com o “Papai Sé”. O Gazzilion Bubble Show é muito bem falado, e já tinha sido recomendado por um amigo. Como era de se esperar, o show foi maravilhoso e a Luna a-d-o-r-o-u ver umas bubbles tão grandes, o Sergio disse que ela ficou maravilhada com tudo. O mais fofo foi na hora de se despedir de mim, na porta do elevador ela dizendo “Bye mamãe, bubble papai”. De mãozinhas dadas, foram os dois pro primeiro show de muitos que virão por aí.

What a day!

E hoje o dia foi cansativo…
Acordei às 6:00 da manha ouvindo a voz da Luna.
Fui ao banheiro, quando saí ela estava dormindo, não sei se foi coisa da minha cabeça ou ela voltou a dormir. Sorte dela, porque eu não consegui. Fui para o computador, deu sono às 6:40 e dormi até as 7:20 quando ela me acordou de verdade.
Café da manhã para Luna, arrumar a sacola dela com comida, sobremesa e lanche da tarde. Arrumei o cabelo que amanhece todo embaraçado atrás, escovei os dentes dela, troquei a fralda e roupa.
Enquanto o Sergio se arrumava pra leva-la na escola, arrumei a cozinha. Depois que sairam, arrumei a casa por cima, pra zefinha não enroscar em nada no chão.
9:55 – Fui para o banho, lavei umas roupinhas que precisavam de atenção imediata, me arrumei, joguei os lixos fora, respondi alguns emails de trabalho e saí atrasada (10:40) pra variar. O metrô demora pra burro, e me atraso ainda mais.
11:30 – Cheguei atrasadéeerima, cliente com o site dando problemas. Dia cheio de pepinos pra resolver, programador sumido, funcionários folgados.
5:40 – Saí correndo atrasadérrrima pra buscar a Luna, e o trem F estava na linha do D. Pego o D, que sai uns 4 quarteirões acima do que costumo descer. Chego atrasada 2 minutos. Na volta, trem lotado, e o C que pego depois do F, que já demora por natureza, resolveu dar problema a uma estação de casa. Espera de mais 20 minutos na estação pra poder pegar outro e continuarmos.
7:15 – Chegando em casa, passei um aspirador na sala que estava precisando, tirei o pó dos móveis,que também estava crítico. Arrumei a cozinha por cima, e coloquei Luna no banho. Enquanto ela se divertia na banheira, eu sentada no banheiro com ela, descascava duas “macaxeiras” pro jantar. Macaxeiras quase devidamente descascadas, acabo de dar banho na Luna, coloco no trocardor e UFA, papai chega pra acabar o ritual. Enquanto ele coloca a sopinha de batatas dela pra esquentar, eu acabo de passar aspirador agora no quarto dela e no corredor.
8:30- Dou jantar pra Luna (papai tinha que finalizar um trabalho), papai dá a sobremesa enquanto eu acabo de arrumar o quarto dela e arrumar o banheiro que depois do banho sempre fica uma zona. Coloco o leite pra esquentar, escovo os dentinhos dela e coloco Luna no berço.
9:40- Vou preparar minha bisteca pra comer com a maravilhosa macaxeira enquanto conecto remotamente no computador do sogro pra dar uma arrumada por lá, tirar um vírus chato. Janto, lavo a louça, dou uma olhada nos emails, tento finalizar a remoção do antivírus, e vou dar uma geral na cozinha e sala nas coisas que a Luna deixou fora do lugar.
10:40- Escovar os dentes, passar Retin A na pele, colocar o pijama e levar o laptop pra cama pra escrever esse post. No meio do post, pego no sono… Sergio fecha o laptop, apaga a luz e fala alguma coisa que não me lembro mais. Fica pra amanhã (hoje) acabar de passar aspirador (que faltou no meu quarto), acabar de escrever o post e limpar os banheiros. Ah, faltou lavar umas roupas na mão que tem que esfregar porque estão manchadas. E assim foi meu MARAVILHOSO dia hoje (ontem).
E quem disse que vou conseguir ir na esteira do prédio amanhã (hoje) de manhã? Nops, adiada pra noite, se nenhum trem quebrar, e as coisas andarem como planejei.
Tenham um bom dia!

É DUCA

Pois eu acho do c*&^%$# eu poder, num dia em que estou atrasada com tudo, abrir meu laptop na estação do metrô e começar a adiantar o trabalho enquanto aguardo sua chegada. Depois, quando ele chega, continuar o job lá sentada no ar condicionado sem me preocupar que alguém vai colocar uma arma na minha cabeça pedindo o computador, ou então passar, pegar e sair correndo. Priceless já chegar no escritório com todos os emails respondidos.
I Love NY.

O gosto do desgosto


Adoro morar em NY, mas morro de saudades do Brasil. Se tivesse que voltar amanhã pra terrinha, morreria de alegria, mas ao mesmo tempo estaria cheia de dúvidas, e já uma antecipada saudade.
O fato de andar a pé para todo lugar, a qualquer hora, sem preocupação com segurança, é priceless. É bela, viva, oferece tantas coisas gratuitas, cheia de opções, rica, poderosa, desejada. Mas sinto saudades da minha cidade mãe, com sua insegurança, falta de opções ao ar livre e de graça, falta de qualidade de vida, mas que é tão charmosa, gostosa. Como explicar?
Nenhum americano entende o que eu faço aqui, já que eu falo que o Brasil é maravilhoso que nossa comida é a melhor do mundo, somos mais interessantes, mais soltos, mais divertidos… Não entendem porque não faço questão de fazer amigos aqui, nem porque não acho graça em tomar uma cerveja num barzinho como faço em São Paulo. Ouvem Caetano Veloso e apenas acham bonito, mas não sabem o que eu sinto quando ouço Caetano, o que ele significa, o que ele diz, como ele toca lá no fundo. Nem entendem porque ainda sendo maravilhoso, ir em uma praia no Caribe não é a mesma coisa de uma praia do nordeste. Nem imaginam porque forró é tão mais gostoso que a salsa. E como explicar isso? Nunca consegui. Mas desenvolvi dois pensamentos que talvez ilustrem o que eu quero dizer.
1- São Paulo é aquela comida que você cozinha os ingredientes todos juntos, como um Fettucine ao frutos do mar, onde os camarões são cozidos com o molho, e todos os outros ingredientes juntos. Ou então como aquela feijoada que todas as carnes também são cozidas junto com o feijão, unificando os sabores, mesclando.
2- New York é a massa como aquela rede de comida italiana “Spoletto”. Mil ingredientes, mil opções, todos misturados já depois de prontos, e que no fim fica com gosto de nada. Ou aquela feijoada que as carnes são cozidas em uma panela, o feijao em outra e depois para servir, apenas misturam se todos. Apesar da variedade e opções para escolher o que você gosta da feijoada ela fica sem gosto, ainda que seja com os melhores ingredientes do mundo.
O segundo pensamento é assim:
1- New York é aquele carinha lindo, rico, culto, carinhoso, que faz todas as suas vontades, e que você sabe que seria o homem perfeito para garantir seu futuro e construir uma família, mas…que falta, tempero, paixão.
2- São Paulo é aquele carinha não muito bonito, charmoso, cheio de lábia, boêmio, malandro. Você sabe que não é pra casar, com quem o futuro é incerto, e sem muita coisa a lhe oferecer, mas… sem saber o porquê, pensa nele todos os dias, invade seus sonhos e fantasias.
Será que dá pra me entender???? Acho que quem mora aqui, vai saber o que quero dizer, e os que não moram e tentam entender porque amamos tanto nosso país e saímos de lá, conseguirão entender o espírito da coisa.

Na falta da empregada…

Temos um aparato de soluções para compensar pelo menos um pouquinho a falta que faz uma empregada pra tornar nossa vida mais fácil. Aqui inventam de TUDO para facilitar essa árdua tarefa que nos faz perder um tempo enorme: limpar a casa. Tem gente que não liga para uma baguncinha, um pozinho que fica na TV por vários dias… mas eu sou meio neura mesmo, não consigo deixar assim, quero sempre limpo, perfeito e arrumado. Pago pela minha neura, menos tempo de brincar com a Luna, mais cansaço, menos sono. Poderia ser pior, mas graças a “praticidade americana” eu ainda consigo economizar ao menos um tempinho pra escrever no blog, curtir a Luna, etc. Eis aqui meus ajudantes:
1- Scrubbing Bubbles Shower Cleaner
Esse é um aparelho que fica dentro do box do banheiro e todo dia você aciona assim que acabar seu banho. Ele jorra um liquido que evita o acúmulo de resíduos de sabonete e evita que fique aquele “limo” (que aqui é cor de rosa, não sei porque) nos azulejos. O problema é eu lembrar de aciona-lo. Ele dá um aviso sonoro, e depois de 15 segundos o jato começa a rodar (360º) espalhando o produto pra todo lado. Nota 7 pra ele
2- Swiffer Wet Jet All-In-One Power Mop Starter Kit
Passar pano sem ter que ficar lavando pano de chão depois, ou ficar jogando o produto no chão que acaba respingando nos móveis etc. O produto que vem com ele tem um cheirinho maravilhoso, e depois que acabar é só comprar o refil. Os paninhos descartáveis facilitam muito e economizam um bom tempo, deixando mais higiênica a manutenção já que a falta de tanque nos obriga a lavar essas coisas na banheira, na pia do banheiro, ou como alguns porquinhos* que conheço, na pia da cozinha. A outra alternativa seria usar a máquina de lavar para apenas UM pano de chão, o que eu não faço. Deixar acumular vários panos sujos também está fora, então achei a soluçao ideal (pelo menos por enquanto).
3- Go Duster
mesmo eles dizendo que esse não espalha, comprei apenas para usar nas persianas. PERFEITO. Antes eu ficava com um pano úmido limpando UMA POR UMA e gastava horas. O Go Duster me economiza agora tempo e paciência.
4- Fresh Brush Toilet Cleaning System
Esse aqui mais que tempo, me poupa de enfiar a mão na privada com aquelas luvas horrorosas . Ultra prático, e ainda o treco que limpa a privada pode ser jogado lá mesmo, que dissolve como papel higiênico.
5- Roomba Zefinha
Essa merece um post separado, que farei o mais breve possível. Me economiza um tempão, e ainda por cima faz o serviço melhor do que eu. Zefinha é a minha mais nova paixão.


Fora esses, outros produtos que uso sempre são esses aí abaixo. Se alguém aqui dos EUA tiver alguma sugestão de outras coisas, ou produtos que são mais eficientes do que esses, deixem seu comentário!
Windex – Para limpar vidros, mas o pessoal usa pra limpar tudo.
Pledge Dust Remover – Um quê a mais na hora de tirar o pó, o cheirinho fica ótimo, e dá uma lustradinha nos móveis de madeira. Já nos laqueados não funciona muito bem, mas mesmo assim eu uso.
Bathroom Cleaner da Lysol – Otimo pra limpar banheira e pia
Comet – Tinha igual no Brasil, me esqueci o nome… (VIM?) só que na época ele ainda arranhava as coisas, tinha que ter cuidado. Esse não arranha, acho que no Brasil também tem a versão que não arranha. Uso pra pia também e pro chão do box do banheiro.
Febreeze – Apenas pra dar um ar de frescor nos tecidos como o sofá, cadeiras etc.
Tide– Uso para lavar roupas, na verdade nunca testei outros.
Clorox Colors – para ajudar na hora da lavagem a tirar as manchas mais difíceis. Não tirou a já seca mancha do lençol da Luna… mas no dia a dia parece ser uma forcinha a mais.

Doação de carro?

Aqui é super normal, mas me assustei quando vi o primeiro outdoor estimulando pessoas a doar seu carro velho para instituição de caridade. Doar carro? Como assim? No Brasil por mais podre que o carro esteja, vale dinheiro, um valor significante. Essa semana, uma pessoa do trabalho resolveu fazer o mesmo. Carro aqui é MUITO barato, as pessoas não se apegam e nem dão a ele o mesmo valor que damos no Brasil. Basta ligar, que eles mandam o guincho vir retirar a doação. Claro que abate no imposto de renda, portanto alguma vantagem existe… sempre.
Nada que é barato vira símbolo de status, por isso acho que aqui o que faz esse papel, não é carro e celular, mas sim o imóvel e o bairro que você mora. Morar em NY é caro, imóveis são super valorizados, e você consegue “medir” o nível financeiro de alguém sabendo onde mora, e de quantos dormitórios e metros quadrado é o apartamento. Ter o melhor carro, o melhor celular, usar calça da Diesel, óculos Prada, ter o computador top de linha, não significa absolutamente nada.